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Érika vê jogo contra Japão como de ‘vida ou morte’ para o Brasil

Arquivo Geral

29/09/2014 15h46

A Seleção Brasileira feminina de basquete tem um duelo de “vida ou morte” com o Japão, pelo grupo A do Mundial da Turquia, nesta terça-feira, às 8 horas (de Brasília), na Arena Ancara, na capital turca. Isso porque, quem sair derrotado deste confronto, estará eliminado automaticamente do torneio, já que ambas as equipes perderam seus dois primeiros compromissos. O vencedor vai encarar na segunda fase o segundo colocado da chave B (França ou Canadá, que jogam às 15h15).

Maior pontuadora do Brasil no torneio, com 20 acertos, a pivô Érika de Souza resume bem a importância dessa partida e aposta na altura do time verde e amarelo para “bloquear” as japonesas.

“Essa é a mesma situação para elas. Sabemos da nossa qualidade e dos nossos defeitos. Temos que jogar o nosso basquete. Precisamos anular os lances delas e explorar a nossa vantagem que é a altura. Não podemos dar a segunda chance para as japonesas. É bloquear tudo e não ter bola perdida. Não temos nada a perder. É vida ou morte”, avaliou a jogadora.

Outro nome forte do time de Luiz Augusto Zanon, a pivô Clarissa tem a receita para vencer as japonesas e manter o retrospecto positivo do Brasil contra o Japão em partidas válidas pelo Mundial. Até hoje, foram oito embates, com sete vitórias brasileiras. A única derrota para o time asiático aconteceu na antiga Tchecoslováquia, em 1967.

“Nosso objetivo contra as japonesas é manter essa tradição de vitórias nacionais. Precisamos colocar em prática todas as movimentações que treinamos e impor o nosso ritmo de jogo se quisermos que o resultado nos seja favorável. Acredito que com uma defesa concentrada e consistente, além de um ataque que consiga render dentro do nosso coletivo conseguiremos alcançar o objetivo”, analisou Clarissa, que soma 19 pontos até aqui na competição.

Assim como Érika, Zanon quer explorar a altura de suas comandadas para deter o ataque japonês: “O Japão é um adversário que joga com um ritmo muito forte, mas não tem um revezamento tão grande. Vamos imprimir o nosso jogo coletivo, que é o que fazemos de melhor. Precisamos da vitória para ir à próxima fase, que é mata-mata e tudo pode acontecer. A estratégia que passamos para as jogadoras é não deixar que elas fiquem livres para os arremessos. Vamos explorar a nossa maior vantagem sobre elas que é a altura”.

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