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Equipe de Brasília sonha em repatriar Splitter e Varejão enquanto durar a greve da NBA

Arquivo Geral

24/08/2011 8h24

Vítor de Moraes

vitor.moraes@jornaldebrasilia.com.br

 

 

Desde que a grave da NBA (liga norte-americana de basquete) foi anunciada, as estrelas do principal campeonato de basquete do mundo passaram a admitir a possibilidade de atuar fora dos Estados Unidos. O contrato coletivo dos atletas permite que eles busquem outras fontes de renda enquanto a liga estiver suspensa. O Brasil, onde o Novo Basquete Brasil (NBB) é disputado, é um dos países em que esses jogadores admitem jogar. 

 

 

O primeiro a acertar sua transferência para o País foi o ala Leandrinho, do Toronto Raptors, agora no Flamengo. Ele assinou até dezembro, que pode ser estendido ou rescindido, caso a greve termine antes disso. Pouco depois, cogitou-se mais um reforço para o Rubro-Negro: o ala/armador Kobe Bryant, do Los Angeles Lakers. Porém, o astro fez exigências muito difíceis de serem atendidas, como salário mensal de US$ 1 milhão e uma cobertura no Leblon, bairro na Zona Sul carioca.

 

 

Leia mais na edição desta quarta-feira (24) no Jornal de Brasília.

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