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Em sua primeira final, Paulistano encara o Flamengo

Arquivo Geral

31/05/2014 11h46

A partir das  10h10, a bola subirá pela última vez na sexta edição do Novo Basquete Brasil (NBB). Neste horário,  Flamengo e Paulistano começam a decidir uma das mais equilibradas edições do campeonato, em  aguardado duelo na HSBC Arena, no Rio de Janeiro. 

A partida vale o título do maior torneio de clubes do basquete brasileiro. A final premia as duas melhores equipes da fase de classificação.  Os cariocas ficaram na primeira colocação, enquanto o time paulista foi o segundo. 

Em quadra, além da proximidade na tabela, Flamengo e Paulistano mantiveram-se perto também no quesito pontos por partida. Na primeira fase, o Rubro-Negro foi o dono do segundo melhor ataque da competição, anotando, em média, 83,9 pontos por jogo. O Paulistano ficou logo atrás do adversário de hoje, marcando 82,9.

Ansiedade rubro-negra

Com médias de 12,9 pontos por partida, além de 3,3 rebotes por jogo, o ala/pivô Olivinha foi um dos destaques do Flamengo não só no NBB, mas também na conquista inédita da Liga das Américas, no começo do ano. 

A responsabilidade de Olivinha  é também motivacional: ele é um dos mais vibrantes em quadra e sua energia costuma contagiar o restante do time. 

“A expectativa para a partida está muito grande. Realmente, são as duas equipes com as melhores campanhas e nada mais justo do que uma decisão entre nós e eles (o Paulistano)”, sentencia.

Para fazer barba, cabelo e bigode
 
Durante a temporada, alguns atletas do Paulistano fizeram um pacto que, até o momento, vem trazendo bons frutos para a equipe. Coincidência ou não, cinco atletas (Mineiro, Labatte, Pedro, Pilar e Renato)  não fazem a barba desde então. O quinteto  decidiu  manter o hábito até o final do campeonato.
 
A receita de sucesso, porém, não vem só da “forças das barbas” do elenco. Em entrevista ao site da Liga Nacional de Basquete, o técnico do Paulistano, o jovem Gustavo de Conti, 34, detalhou o que foi mais importante para que seus comandados chegassem pela primeira vez à final do NBB.
 
“Fizemos algumas reuniões com a diretoria e decidimos priorizar a disputa de um título. É claro que o NBB é muito mais importante que o Paulista, mas era um título que estava em jogo. O início do NBB foi uma demonstração de força de todo o elenco, não só de cinco ou seis jogadores, mas o time todo fez seu papel, desde os que não jogavam tanto até os juvenis”, explica.
 
Quando entrar em quadra, o Paulistano não estará jogando apenas contra o Flamengo e sua apaixonada torcida. Também estará diante de uma escrita que perdura desde o início  do NBB: até hoje, apenas o próprio Flamengo e o UniCeub/Brasília conseguiram levantar o troféu da competição.

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