A Seleção feminina de vôlei não vai encontrar uma atmosfera olímpica no último dos quatro jogos contra o Japão na série de amistosos preparatórios para os Jogos Pan-Americanos de Toronto e Grand Prix. As duas equipes entram em quadra no ginásio do Maracanãzinho, palco das partidas de vôlei no Rio 2016, que terá portões fechados à torcida nesta quinta-feira, às 16 horas (de Brasília).
Até o momento, todas as três partidas disputadas terminaram no quinto set, sendo que o Brasil venceu as duas últimas, no ginásio do Taquaral, em Campinas, no último final de semana.
Segundo o técnico José Roberto Guimarães, o duelo desta quinta-feira é fundamental para dar ritmo e entrosar a equipe, que se prepara para o Pan de Toronto e o Grand Prix, principais competições da temporada.
“Essa série de amistosos contra o Japão é muito positiva para o nosso grupo. Estamos tendo a chance de enfrentar um adversário forte, testando e dando ritmo de jogo para várias jogadoras. Temos duas grandes competições pela frente e um bom número de atletas trabalhando forte. O Japão obriga o Brasil a ter um bom volume de jogo e uma defesa eficiente. Precisamos de um teste como esse”, explicou o comandante brasileiro.
A Seleção feminina de vôlei não vai encontrar uma atmosfera olímpica no último dos quatro jogos contra o Japão na série de amistosos preparatórios para os Jogos Pan-Americanos de Toronto e Grand Prix. As duas equipes entram em quadra no ginásio do Maracanãzinho, palco das partidas de vôlei no Rio 2016, que terá portões fechados à torcida nesta quinta-feira, às 16 horas (de Brasília).
Até o momento, todas as três partidas disputadas terminaram no quinto set, sendo que o Brasil venceu as duas últimas, no ginásio do Taquaral, em Campinas, no último final de semana.
Segundo o técnico José Roberto Guimarães, o duelo desta quinta-feira é fundamental para dar ritmo e entrosar a equipe, que se prepara para o Pan de Toronto e o Grand Prix, principais competições da temporada.
“Essa série de amistosos contra o Japão é muito positiva para o nosso grupo. Estamos tendo a chance de enfrentar um adversário forte, testando e dando ritmo de jogo para várias jogadoras. Temos duas grandes competições pela frente e um bom número de atletas trabalhando forte. O Japão obriga o Brasil a ter um bom volume de jogo e uma defesa eficiente. Precisamos de um teste como esse”, explicou o comandante brasileiro.
