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Dupla do DF vai representar o Brasil em categoria mundial de patinação artística

Arquivo Geral

22/11/2011 7h48

Clara Carvalho
clara.carvalho@jornaldebrasilia.com.br

 

Foto: Paula Carvalho

 

 

Os público brasilense tem muitos motivos para  torcer e comemorar. Pela primeira vez, uma dupla de patinação artística vai representar a cidade no Campeonato Mundial, que acontece até dia 26 na capital.

 

Os atletas Marcela Mendonça e Henrique Pamplona são os únicos brasileiros competindo na modalidade de “dupla de dança”. Adeptos do esporte desde a infância, a trajetória de Marcela e Henrique é marcada pela relação de amizade que mantêm fora dos ginásios.

 

A dupla se conheceu quando criança e, desde a primeira competição, coleciona títulos e medalhas. “Treinamos juntos dos oito aos treze anos. Competíamos na categoria dupla de levantamento. Separamos-nos para dar continuidade à carreira solo. Mas resolvemos voltar há um ano para garantir a vaga no Mundial”, explicou Marcela, que tem 21 anos.

 

Ela acumula vitórias em provas locais e nacionais. São oito títulos de campeã brasiliense, dentre eles o Troféu “Mérito Esportivo”, concedido pela Confederação Brasileira de Clubes (CBC) e o primeiro lugar do pódio na categoria “grupo de show”, no Campeonato Americano Gold Skate, em Fresno, na Califórnia (EUA).

 

Henrique, 22 anos, conquistou diversos títulos nacionais, além de ter participado de competições sul-americanas e mundiais. Foi campeão do Torneio Nacional de Patinação Artística em 2004 em duas classes e venceu o Campeonato Brasileiro Interseleções em 2007. No Mundial, competem 1.300 atletas de 35 países diferentes. Apesar da concorrência, a dupla revela estar confiante. “A vibração da torcida e a sensação de acordar em casa, com família por perto é mais uma motivação”, garante Marcela.

 

Mesmo com toda a empolgação, dupla está um pouco decepcionada com a organização do evento. “É uma pena. O campeonato foi organizado de última hora. Está faltando apoio. A cidade não está mostrando o seu melhor. Mas mesmo assim, o Nilson Nelson é um grande ginásio”, apontou Henrique Pamplona.

Leia mais na edição impressa desta terça-feira (22) do Jornal de Brasília.

 

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