A gaúcha está otimista para a competição, que reúne os oito melhores ginastas de cada aparelho baseado nos resultados da Copa do Mundo dos últimos dois anos, mais os Mundiais da Austrália e da Dinamarca. “A expectativa é grande, a gente treinou bem. Agora tem que esperar as coisas acontecerem. Espero que cada um de nós, brasileiros, faça seu papel diretinho”, comentou.
“É super legal ter três brasileiras disputando a final do solo. Mostra que temos um potencial muito grande”, comenta Daniele, que também está na final das barras assimétricas e trave. “A cada final tem mais brasileiros. Começou comigo, sozinha na trave. Depois vieram a Daiane e o Diego e agora está a Laís. É a prova de que estamos certos”, afirmou.
Ela, porém, não acredita que estão exatamente os melhores estão aí. “Acho que, ás vezes, quem vai bastante nas etapas da Copa acaba acumulando mais pontos”, explica a atleta.
Daiane, por sua vez, analisou as especificidades da competição, que não conta com eliminatórias. “É matar ou morrer. Naquele 1min30s você faz o que pode. É mais fácil porque são só dois dias de competição, mas você também tem só uma chance”, assegurou a atleta, que revela: ficou uma lição por conta da falta de medalhas no Mundial da Dinamarca.
“Não houve frustração, mas claro que seria melhor se houvesse medalha. É aquela coisa: está no passado, não tem como voltar mais e só temos que treinar mais”, finalizou.
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