Campeã mundial de solo em 2003 e um dos principais nomes da ginástica artística brasileira na atualidade, Daiane dos Santos acredita que a modalidade já tem o que comemorar. “O Brasil conseguiu criar uma geração”, afirma a ginasta, esperança de medalha nacional nos Jogos Pan-americanos do Rio, em julho.
“O Brasil tem conseguido isso há muito tempo”, avalia. “Veio a Luísa (Parente), a Soraya (Carvalho), eu, Dani (Daniele Hypólito), a Laís (Souza) junto com outras meninas e agora tem a Jade, tem Khiuiani e várias outras”.
Para ela, o país tem obtido bom resultado no trabalho de ultrapassar a barreira do modismo. “A gente está conseguindo nosso objetivo, que a ginástica não seja uma onda que tenha passado, mas sim uma coisa que fique, que se firme”, ressalta animada.
“Isto está acontecendo. A gente tem meninas maravilhosas como a Jade, que estão entrando agora. Assim, quando a gente for sair, eu e a Dani, elas vão estar aqui para dar um suporte para as meninas que estarão chegando”.