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‘Conhecedor’ da pista, Nasr vê reta da China como trunfo para Sauber

Arquivo Geral

06/04/2015 17h10

Os 1.170 metros da reta dos boxes do GP de Xangai não serão um problema, na visão do brasileiro Felipe Nasr. Pelo contrário, o piloto a vê como um dos principais trunfos para que a Sauber possa pontuar novamente, após ter passado em branco na Malásia.

“Eu acredito que isso [comprimento da reta] pode ser positivo para nós, já que temos uma forte velocidade máxima. Como a pista tem curvas de baixa velocidade, a tração também deve ser importante”, comentou.

Estreante na F1 nesta temporada, o brasileiro jamais disputou uma corrida no circuito chinês. Entretanto, no ano passado, quando era piloto de testes da Williams, substituiu Valtteri Bottas em um dos treinos livres do GP.

“No ano passado, durante o GP da China, tive minha primeira sessão de treinos livres pela Williams. Nunca corri neste circuito, mas é bom que eu já o tenha conhecido. A pista tem uma combinação de alta e baixa velocidade que demanda muito dos pneus, e o desafio é achar um bom balanço para o carro”, analisou.

Após o quinto lugar conquistado no primeiro grande prêmio da carreira, na Austrália, Felipe Nasr não foi bem na segunda etapa do calendário, na Malásia, terminando em 12º.

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