Ultimate Fighting Championship) luta constantemente para extinguir a imagem de que o MMA é um esporte violento, embora seja duro. Entretanto, alguns lutadores esquecem os conceitos aplicados pela entidade e se envolvem em variados problemas extra-octógono. Na maioria dos casos, as medidas tomadas pela empresa gerida por Dana White e os irmãos Fertitta são enérgicas, servindo de exemplo para que outros atletas não cometam os mesmos erros.
Recentemente, os norte-americanos Jon Jones e Daniel Cormier se envolveram em um quebra-quebra no saguão de um hotel em Las Vegas, durante evento promocional do UFC 178, onde os dois deveriam se enfrentar valendo o cinturão dos pesos meio-pesados.
Ontem, a Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC), multou ambos pela altercação em 50 mil dólares, além de ter de prestar 40 horas de serviços comunitários.
Atual campeão da divisão, Jon Jones confessou que a multa não foi o único prejuízo dele. “Eu perdi um contrato com a Nike por conta dessa briga e quero fazer o que tiver que fazer para assumir responsabilidade. Estou aqui para explicar o que houve”, disse em depoimento.
Violência doméstica
Outro atleta que vinha se destacando na mesma divisão de peso de Jon Jones e Cormier era Anthony Johnson. O norte-americano acumulava duas grandes vitórias.
A série, porém, foi freada por acusações de violência doméstica por parte do lutador. Desta forma, a organização optou por suspendê-lo por tempo indeterminado.
“ Estamos utilizando um escritório de advocacia para conduzir uma investigação formal e, assim que tivermos mais informações, vamos verificar se outras ações serão necessárias”, anunciou a organização norte-americana.
