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Caratecas do DF, que partem para mais um desafio, encaram lutas diárias no esporte

Arquivo Geral

22/03/2010 12h15

Caratê

Entrar no tatame e esquecer por alguns minutos a vida lá fora. É assim que 64 caratecas da capital federal embarcam para mais uma competição na carreira. Conciliar a arte marcial com todas as outras atividades de uma vida comum é uma dura missão. Mas, movidos pela paixão, eles cuidam dos filhos, ensinam a filosofia do esporte e, ainda, miram grandes carreiras. A próxima parada é em Goiânia, de sexta-feira a domingo, no campeonato Zonal Centro-Oeste de Karatê Interestilos.

Com incentivos cada vez menores a grande parte dos atletas candangos, um novo modelo de esportista tem sido bem comum. Casa, filhos, escola, trabalho e, nos finais de semana, treinos pesados. Alguns conseguem viver exclusivamente do esporte, como os mestres, mas a maioria tem que correr contra o tempo para conseguir chegar às competições. Mesmo no caratê há três décadas, Marco Góes que só de faixa preta tem 23 anos, não vive apenas da modalidade. “Sou engenheiro e presidente da federação brasiliense de interestilos. Todo mundo da diretoria tem uma profissão”, conta.

Além do DF, outros cinco estados estarão na disputa no próximo fim de semana. São eles: Goiás, Tocantins, Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. E não fica por aí. A delegação de Santa Catarina, tida pelos competidores brasilienses como a mais forte do Brasil, é a convidada do torneio. Em 2009, os candangos conquistaram o segundo lugar geral, ficando atrás apenas dos goianos. Mas, com a entrada dos catarinenses, a disputa promete.

Leia a matéria completa no Jornal de Brasília desta segunda-feira.

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