O começo da participação nacional foi animador: o ligeiro Denílson Lourenço abriu com vitória por ippon depois de sair perdendo por koka para Evgeniy Kudyakov. Depois, Leandro Cunha empatou com Mikhail Verkholantsev e Leandro Guilheiro passou por shido por Konstantin Zaretskiy, deixando o Brasil com 2 a 0 no placar. A partir daí, porém, a seleção passou a lutar mal e, com derrotas de Tiago Camilo, Flavio Canto, Mario Sabino e Daniel Hernandes, acabou perdendo por 4 x 2.
Na repescagem, os brasileiros tiveram um difícil duelo contra a Holanda, mas venceram por 4 x 3 (vitórias de Leandro Guilheiro, Flavio Canto, Tiago Camilo e Luciano Correa). O próximo adversário, porém, era o temido Japão, que apesar de ter sido surpreendido pela França, se recuperou diante da Oceania com sete vitórias por ippons.
Contra os orientais, a equipe nacional começou em desvantagem, com derrotas de Denílson Lourenço e Leandro Cunha e empates de Leandro Guilheiro e Flavio Canto. Vice-campeão olímpico, Tiago Camilo passou por yuko pelo atual campeão mundial Iroshi Izumi e deu esperanças ao país. Entretando, Luciano Correa e Daniel Hernandes não conseguiram manter o bom ritmo e o confronto acabou em 4 x 1 para os japoneses, resultado que deixou o Brasil em sétimo lugar.
Atuais bicampeões da disputa, os japoneses não conseguiram ir adiante e foram eliminados pela Coréia do Sul na disputa por medalhas (2 a 2 mas 13 a 17 em pontos) e pela primeira vez na história não subiu ao pódio. Já na grande decisão, o Leste Europeu mostrou sua força e a Geórgia bateu a Rússia por 4 a 3, sagrando-se campeã da disputa. Algozes dos japoneses, França e Coréia terminaram o torneio com o bronze.
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