Ian Ferraz
Especial para o Jornal de Brasília
Lausanne (Suíça) – O bicampeão olímpico de vôlei, Giovane Gávio, tem se tornado figura presente nos eventos dos Jogos Olímpicos de 2016. Após conduzir a tocha em Olímpia, na Grécia, no fim de abril, o mineiro esteve em Lausanne, na Suíça, para evento com membros do Comitê Olímpico Internacional e Comitê Olímpico Brasileiro.
Certeiro no vôlei, ele espera ter um bom desempenho também na tentativa de acertar o número de medalhas que o País deve conquistar. “Acho que o Brasil ganha 11 medalhas de ouro e 26 no total”, aponta. Em seguida, descreve quase que um a um o quem deve pintar no pódio.
“Aposto nos meus vôleis, acho que tanto o masculino como o feminino, na quadra e praia, vão subir no pódio. O Arthur Zanetti vai fazer jogos maravilhosos. É um cara tranquilo e que vai disputar essa pressão numa boa. Aposto no Marcus Vinicius, do arco. Ele pode surpreender todo mundo com essa calma. É um garoto que está despontando. Fabiana Murer, no salto, torço para que ela tenha os Jogos serenos e tenha realmente talento e capacidade dela. Atletismo é um esporte que a gente precisa ter representantes. O handebol torço que consiga ter as mesmas performances dos mundiais e o judô sempre vai trazer uma douradinha para nós”.
Campeão olímpico em 1992, em Barcelona, e 2004, em Atenas, Giovane também apontou suas preferências e o que deve acompanhar nas arquibancadas. “Se pudesse gostaria de ver o pessoal do basquete norte-americano, o Usain Bolt correndo e o Roger Federer, não sei se ele vem no tênis, mas pode ser o Nadal também”, finaliza.
Na manhã desta terça (3), Giovane estará em Brasília para acompanhar o tour da tocha, evento que percorrerá mais de 300 cidades em todo o País.
*O repórter viajou a convite da Coca-Cola