Vítor de Moraes
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Ainda hoje, a matrícula em uma escolinha esportiva é motivo de dúvida para muitos pais. O preconceito de meninos com meninas (e vice-versa) permanece, principalmente quando o assunto é futebol. Com receio, alunos procuram atividades exclusivas. Mas ainda encontram dificuldades. O Jornal de Brasília entrou em contato com diversos clubes do DF, e nenhum deles oferece atividades esportivas só para as meninas.
Mas, atenta à demanda das garotas que jogam futsal na cidade, a volante Camilla Orlando, do Cresspom, agiu rápido e abriu uma escolinha só para elas. O projeto está em sua quarta semana, no Cresspom (Setor de Clubes Norte), e, até semana passada, contava com cinco inscritas.
Camilla atribui o baixo número de alunas ao pouco tempo de vida da escolinha e à falta de divulgação. Até o momento, a existência das aulas tem sido ventilada apenas em redes sociais. Nestes primeiros meses de vida, Camilla tem comandado as meninas com a ajuda voluntária de algumas colegas do Cresspom.
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