
Altas, atléticas, talentosas e… requisitadas. Mais identificadas com o público de Brasília após uma temporada completa, as jogadoras do Brasília/Vôlei têm atraído também a atenção das pessoas do sexo masculino. Já são rotina os gritos roucos vindos da arquibancada, exaltando as curvas das atletas.
A proximidade das cadeiras da quadra do ginásio do Sesi é um trunfo para os marmanjos aproveitarem a visão privilegiada. “Casaria-me com qualquer uma delas. Casando com uma, eu teria menos atritos com as que não jogam. A minha namorada mesmo vive reclamando”, brinca o praticante da modalidade José Wellington.
De acordo com o babão assumido, a brasiliense e bicampeã olímpica Paula Pequeno seria a principal candidata a subir ao altar com ele. “Ela é linda e inspira qualquer um. Quando a vi de cabelos soltos ficou mais gata ainda”, elogia.
Assim como José, Cláudio Henrique é outro admirador. Figura carimbada nos jogos do time, ele aproveita o seu estado civil de solteiro para brincar. “Elas são maravilhosas e, quando vou com os meus amigos, eles entram no clima e vira uma zoação só. Não vou negar que se alguma delas me desse uma chance eu ia aproveitar, mas acho difícil isso acontecer”, constata o auxiliar administrativo.
Fã ofereceu até joia
A admiração dos fãs pelas jogadoras pode ultrapassar limites. Medalhista olímpica de bronze, em Sidney (2000), a ponteiro Érika Coimbra conta que já recebeu cantadas variadas e até um anel de brilhantes, quando defendia a seleção brasileira no Grand Prix de 2004.
Aconselhada pela então companheira de quadra e atual dirigente do Brasília/Vôlei, Leila Barros, Érika resolveu devolver o presente.
“Quando a gente aceita presentes assim, incentiva o fã a fantasiar algo que não existe. No Twitter recebo a mesma mensagem repetidamente há anos de um fã que pede para cheirar o meu chulé”, diverte-se a atleta. Este mesmo fã insiste no pedido também com a ponteiro Natasha Valente – outra integrante do time candango.