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Às vésperas de pôr o cinturão em jogo, Barão esbanja tranquilidade

Arquivo Geral

21/05/2014 8h35

Já são 33 combates sem saber o gosto amargo da derrota. Neste meio-tempo, lutas por diversos eventos nacionais até a sonhada chegada ao UFC. No sábado, o potiguar Renan Barão terá a chance de ampliar a série de vitórias na carreira, diante do norte-americano T.J. Dillashaw. 

“Busco manter minha cabeça tranquila. Quanto mais treinado estou, mais tranquilo eu fico. Nem vejo as redes sociais para não me preocupar com o que está sendo dito”, conta o campeão do peso galo, que colocará seu cinturão em jogo pela quarta vez. 

Nem mesmo as provocações do desafiante conseguem tirar Barão do sério. Recentemente, Dillashaw afirmou que chocará o mundo ao bater o brasileiro. Assim como faz com as redes sociais, o potiguar diz não se incomodar com o falatório dos adversários antes da luta. 

“Para ser sincero, nem vi que ele tinha dito isso. Procuro fazer o meu melhor sempre que subo no octógono e é isso que farei (no sábado)”, adianta o lutador. 

O último combate de Barão no UFC ocorreu em 1º de fevereiro deste ano. Na ocasião, bateu o norte-americano Urijah Faber por nocaute técnico. Desta vez, ele diz estar ainda mais bem preparado. “A preparação foi a melhor possível.”

Bolsa vai bem, obrigado

Segundo informações que foram veiculadas após a realização do UFC 169, na última vez em que Renan Barão subiu no octógono do UFC para defender o cinturão dos pesos galos, a bolsa recebida por ele para enfrentar Urijah Faber havia sido quatro vezes menor do que a de seu adversário (US$ 22 mil de Barão contra US$ 100 mil de Faber). 

O brasileiro, no entanto, contesta os valores. Enquanto muitos se perguntaram o porquê da disparidade entre o campeão e outros lutadores, Barão revela que está “muito feliz com o contrato com o UFC”.

“A bolsa que eu recebi foi de um valor bem diferente daquele que foi divulgado e estou bem tranquilo em relação a isso”, garante. O número de vitórias de Barão no UFC (8) é quase igual ao número de lutas de Dillashaw na carreira (11). Mesmo assim, o brasileiro não vê o retrospecto como vantagem. 

 

“Para ser sincero, acho que a minha maior vantagem é o meu treinamento. Estou muito bem para esta luta”, confia.

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