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Após inauguração de nova sede para o judô, campeões parabenizam atual gestão

Arquivo Geral

03/05/2007 0h00

O campeão olímpico Aurélio Miguel presenciou o inferno e a redenção do judô. Responsável pelo primeiro ouro da modalidade em Jogos Olímpicos, Seul-88, o ex-judoca acompanhou a inauguração do Centro Técnico e Administrativo da Confederação Brasileria de Judô (CBJ), nesta quinta-feira, no aeroporto internacional do Rio de Janeiro. O também campeão olímpico Rogério Sampaio (Barcelona-92) também esteve no evento.


 


“Sem dúvida o Brasil será uma das principais forças da modalidade. Estaremos todos juntos não só na torcida, mas também colaborando com o sucesso”, afirmou Aurélio Miguel, elogiando a gestão do atual presidente da entidade, Paulo Wanderley. “Estou muito feliz com a conduta da atual CBJ. O presidente Paulo Wanderley é o maestro desse novo processo. Temos patrocinadores fortes, bons técnicos e excelentes atletas”.


 


O dirigente agradeceu o apoio prometendo ainda mais empenho na evolução da modalidade. “Quero continuar ajudando a escrever a história do judô brasileiro. Nosso lema é ‘Avança Judô’ e creio que o CTA é um gigantesco avanço”.


 


Sampaio destacou o aumento da confiança em torno da modalidade. “Com o CTA daremos ainda mais condição de desenvolvimento aos atletas brasileiros. Cada vez mais vemos a credibilidade do nosso judô aumentando”.


 


Este ano, o Brasil recebe três importantes competições da modalidade. No próximo fim de semana, organiza a Copa do Mundo, em Belo Horizonte (MG), em julho, os Jogos Pan-americanos, no Rio, e logo depois o Campeonato Mundial, também na capital fluminense.


 


Além de escritórios que abrigarão direção e funcionários da CBJ, o CTA está equipado com três áreas de treinamento de 450 metros quadrados, auditório para 60 pessoas e salas de trabalho que levam os nomes dos campeões olímpicos e do campeão mundial João Derly, em um total de 700 metros quadrados de área construída. Na segunda fase da obra, prevista para ser concluída em outubro, serão acrescidos mais 500 metros quadrados, englobando também alojamentos. “Era o que faltava para o judô brasileiro”, disse o campeão mundial João Derly.

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