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Apesar de cortes, Brasil continua focado na defesa

Arquivo Geral

24/05/2006 0h00

Os cortes de Jaqson, Gui e Japa por conta de contusões não farão com que a seleção brasileira masculina de handebol mude o seu estilo de jogo. Segundo o técnico, Jordi Ribera, a chegada de Alexandre Folhas, Alê e Bruno Souza não mudará a forma que ele tem treinado a equipe, de uma maneira bastante defensiva para o Pan-americano da modalidade, programado para junho, em Sergipe.

“O nível será mantido. Nós fomos surpreendidos com esses problemas de contusão, mas como trabalhamos com um grupo bem grande, não haverá muitos problemas”, constatou Ribera, que se justifica: “Eu havia escolhido alguns jogadores para jogar esta competição pensando no fator defensivo. Mas os que irão substituí-los já fazem parte do time e estão habituados com os novos conceitos que estão sendo implantados. Eles têm características parecidas”. 

O goleiro Maik está aprovando os treinamentos focados na área defensiva. Para ele, se a defesa funciona bem o goleiro pode trabalhar melhor. “Os treinos já estão com uma cara nova. Estamos respeitando o sistema tático ofensivo e defensivo. Melhorar a defesa é fundamental para o trabalho do goleiro. Quanto mais ela funciona, diminui a possibilidade da finalização ser muito próxima ao gol. Quando a finalização é mais distante, na linha de nove metros, melhora a nossa visão e, portanto, fica mais fácil”, explicou. 

Segundo o treinador, o Pan é uma das competições mais importantes para a seleção nacional. “É importante porque classifica para o Mundial da Alemanha, em 2007, e também porque será jogado em casa”, comentou.

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