Kiara Mila Oliveira
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Nem a contratação do armador Fulvio (ex-São José) parece ter animado os torcedores do UniCeub/Brasília. Sem os pilares Alex e Nezinho, o time continua com buracos a serem preenchidos – inclusive o de técnico que sucederá o argentino Sergio Hernández. Com as demais equipes se reforçando de forma incisiva, o time da capital mostra tranquilidade demais para fechar um grupo forte o suficiente.
No ano passado, a mesma inércia no início de temporada aconteceu e o resultado foi a pior participação do tetracampeão brasileiro no Novo Basquete Brasil (NBB).
Na página oficial do UniCeub/Brasília em uma rede social, torcedores comemoraram sem muito entusiasmo a contratação. “Antes tarde do que nunca”, disse uma admiradora, aliviada. Logo depois, um recado de boas-vindas.
Mais espera
Sem técnico e um ala de nome para somar ala/pivô Guilherme Giovannoni e Fulvio, a responsabilidade continua sob os ombros do diretor José Carlos Vidal. Até agora, ele se apega à promessa da vinda do ala/pivô Lucas Cipolini, do Uberlândia.
“A negociação está engatilhada, mas só posso dar a certeza disso na próxima quarta-feira (amanhã)”, esquiva-se o diretor.
Além disso, outras suspeitas rondam o tricampeão do NBB. Após a saída do técnico Argentino Sergio Hernández, o nome mais cotado para substituí-lo seria o do próprio Vidal. Ele, inclusive, esteve no comando do grupo por quatro anos e acrescentou dois títulos do NBB ao time (nas temporadas de 2010/2011 e 2011/2012).
Assim como a contratação do Cipolini segue sem rumo, a volta do Vidal também. A afirmação é confirmada por ele mesmo. “Isso é uma questão a ser definida”, disse, por telefone, ao Jornal de Brasília.
Na semana passada, Vidal estava de malas prontas para uma viagem e prometeu trazer novidades assim que chegasse, amanhã.
