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Americano Justin Gatlin acusa IAAF de proibi-lo de competir na China

Arquivo Geral

19/05/2015 14h37

Homem mais rápido do mundo em 2014, já que Usain Bolt ainda se recuperava de uma lesão no pé, o norte-americano Justin Gatlin foi protagonista de um caso polêmico do atletismo nesta terça-feira. Ele acusou a direção da etapa de Pequim da IAAF World Challenge de proibi-lo de participar da competição, que será disputada nesta quarta-feira.

Em sua chegada ao aeroporto da Flórida, onde vários jornalistas o esperavam, o atleta disse que está “enojado” pela falta de respeito tida com ele na China. Segundo Gatlin, a direção do torneio foi avisada por ele que sentia dores em um tendão e que estava desidratado depois de um voo de Doha para Pequim. Sendo assim, não tinha certeza de que poderia competir na etapa chinesa.

No entanto, o norte-americano treinou normalmente na última segunda-feira e sentiu-se bem para correr em Pequim. “Eu estava feliz de estar bem. Estou em forma e pronto para competir. As dores já tinham passado”.

“Não tiveram nenhum respeito comigo e me disseram que era melhor eu ir embora. Me expulsaram. É uma loucura, não sei do que estavam pensando”, esbravejou o atleta.

O técnico de Gatlin, Renaldo Nehemías, afirmou aos jornalistas que será solicitada uma indenização de 12 mil dólares (R$ 36,3 mil) para ressarcir os gastos com voo e hospedagem em Pequim.

A organização do torneio e a Federação Internacional de Atletismo (IAAF) não se pronunciaram sobre a acusação do americano de ter sido expulso do torneio na China.

Na última sexta-feira, Justin Gatlin venceu a prova dos 100m rasos na etapa de Doha, no Catar, da Liga Diamante, com o tempo de 9s74, batendo seu recorde pessoal.

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