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Alonso afirma que gostaria de ter sido piloto na era do ídolo Senna

Arquivo Geral

14/05/2015 21h40

Ainda sem somar pontos no Mundial de Fórmula 1 da atual temporada, Fernando Alonso revelou que gostaria de ter pilotado na era de seu maior ídolo da categoria, o brasileiro Ayrton Senna. Segundo o asturiano, os carros eram mais agressivos e o campeonato mais divertido, já que o rigor também era menor.

Neste ano, o bicampeão mundial dirigiu a McLaren de Senna, da tradicional pintura branca e vermelha, com a qual o brasileiro foi tricampeão nos anos 80 e 90, como parte de uma ação promocional entre a equipe britânica e a fabricante de relógios de luxo, TAG Heuer. Na ocasião, Alonso afirmou que tinha realizado um sonho ao guiar uma réplica do bólido do lendário piloto paulista.

Em evento realizado para comemorar a parceria da McLaren com a fábrica de relógios, o espanhol afirmou que gostaria de ser um piloto em outras épocas. Questionado se trocaria a era atual pela de seu ídolo Senna, Alonso não titubeou.

“Provavelmente sim (trocaria). Os carros eram mais agressivos, com pneus maiores, motores grandes e sem muitas limitações em termos de criatividade para os designers”, revelou o piloto de 33 anos.

“Agora tudo é muito mais rigoroso. Não há testes, apenas simulações, então era, provavelmente, um pouco mais divertido antes”, explicou Alonso, que ainda ponderou ao lembrar ser mais precária a segurança em tempos passados.

“A segurança era um pouco diferente também, então é difícil escolher alguma era, mas enquanto houver competição com os outros (pilotos) e vencê-los, você se divertirá”, acrescentou.

Por fim, Fernando Alonso voltou a se deliciar ao se lembrar das voltas que deu com a “lendária” McLaren de Ayrton Senna, experiência chamada por ele de “maravilhosa”.

“Foi um dia de muitas emoções. O carro é lendário, o carro mais dominante da Fórmula 1”, disse Fernando, recordando os títulos do brasileiro em 1988, 1990 e 1991. “Eu tive o privilégio de fazer oito ou nove voltas eu acho. É algo que eu não vou esquecer. Foi uma experiência maravilhosa”, completou.

Guiando o MP4-30, Fernando Alonso ainda não conquistou sequer um ponto no Mundial 2015. Após cinco corridas, a McLaren segue com dificuldades em relação à evolução dos carros, uma vez que a Honda ainda se adequa à nova era da Fórmula 1.

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    Arquivo Geral

    14/05/2015 11h00

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    Neste ano, o bicampeão mundial dirigiu a McLaren de Senna, da tradicional pintura branca e vermelha, com a qual o brasileiro foi tricampeão nos anos 80 e 90, como parte de uma ação promocional entre a equipe britânica e a fabricante de relógios de luxo, TAG Heuer. Na ocasião, Alonso afirmou que tinha realizado um sonho ao guiar uma réplica do bólido do lendário piloto paulista.

    Em evento realizado para comemorar a parceria da McLaren com a fábrica de relógios, o espanhol afirmou que gostaria de ser um piloto em outras épocas. Questionado se trocaria a era atual pela de seu ídolo Senna, Alonso não titubeou.

    “Provavelmente sim (trocaria). Os carros eram mais agressivos, com pneus maiores, motores grandes e sem muitas limitações em termos de criatividade para os designers”, revelou o piloto de 33 anos.

    “Agora tudo é muito mais rigoroso. Não há testes, apenas simulações, então era, provavelmente, um pouco mais divertido antes”, explicou Alonso, que ainda ponderou ao lembrar ser mais precária a segurança em tempos passados.

    “A segurança era um pouco diferente também, então é difícil escolher alguma era, mas enquanto houver competição com os outros (pilotos) e vencê-los, você se divertirá”, acrescentou.

    Por fim, Fernando Alonso voltou a se deliciar ao se lembrar das voltas que deu com a “lendária” McLaren de Ayrton Senna, experiência chamada por ele de “maravilhosa”.

    “Foi um dia de muitas emoções. O carro é lendário, o carro mais dominante da Fórmula 1”, disse Fernando, recordando os títulos do brasileiro em 1988, 1990 e 1991. “Eu tive o privilégio de fazer oito ou nove voltas eu acho. É algo que eu não vou esquecer. Foi uma experiência maravilhosa”, completou.

    Guiando o MP4-30, Fernando Alonso ainda não conquistou sequer um ponto no Mundial 2015. Após cinco corridas, a McLaren segue com dificuldades em relação à evolução dos carros, uma vez que a Honda ainda se adequa à nova era da Fórmula 1.

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