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Alex quer se despedir da seleção brasileira com medalha

Arquivo Geral

05/04/2015 9h00

A carreira de Alex Ribeiro Garcia e a camisa da seleção brasileira de basquete praticamente se confundem. Afinal, o paulista de Orlândia é figurinha carimbada dos selecionados nacionais desde o início dos anos 2000. No ano que vem, o ala do Bauru (SP) muito provavelmente será um dos escolhidos de Ruben Magnano para representar o país em mais uma edição dos Jogos Olímpicos. 

O tom pode até ser de despedida, já que o eterno ídolo do UniCeub/Brasília, de 35 anos, sinaliza com a possibilidade de se aposentar da seleção após as Olimpíadas. Antes, porém, o desejo é de fazer uma apresentação para ficar marcada na história. Como não poderia deixar de ser, uma medalha no Rio de Janeiro seria a maior glória na carreira do atleta.

“O sonho de todo jogador é conquistar uma medalha olímpica. Vamos estar mais empolgados para dar um ou dois passos a mais (em relação a Londres, quando o Brasil caiu nas quartas de final para a Argentina) por essa medalha. Vai ser o que falta para fechar com chave de ouro essa geração”, pondera Alex.

Quando se refere à geração, o ala fala também de um antigo companheiro de quadras, o ala/pivô Guilherme Giovannoni. Além deles, o pivô Nenê Hilário também deve se despedir após a Olimpíada.

Passada a disputa dos Jogos do Rio, Alex deve passar a se dedicar exclusivamente ao Bauru, equipe com a qual ainda tem três anos de contrato. 

Papel do torcedor

Os passionais brasileiros que estarão nas arquibancadas certamente darão um gás a mais aos cinco jogadores em quadra durante as disputas de basquete.

O torcedor, na opinião de Alex, será um fator importante durante as partidas, algo que pode ajudar nos últimos minutos de uma partida apertada, para citar um exemplo. 

“Em Londres, a gente não conseguiu a medalha, mas agora, no Rio de Janeiro, vamos ter aquele algo mais que vai ser a torcida. O torcedor brasileiro vai torcer, nos incentivar mesmo. Não só a nós, mas por todos os brasileiros que estiverem em disputa, o torcedor vai brigar junto por um lugar no pódio.”

Enquanto não recebe o chamado da seleção, Alex deita e rola no Novo Basquete Brasil. Ele foi um dos pilares do Bauru, time que terminou a primeira fase na primeira colocação e é favorita ao título.

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