Única equipe remanescente da última edição da Volvo Ocean Race, regata de volta ao mundo, o Ericsson fez com que outro atleta brasileiro deixasse de lado a campanha para as Olimpíadas de Pequim, em 2008. Décimo colocado na classe Finn nas Olimpíadas de Atenas, João Signorini, o Joca, seguiu o caminho de Torben Grael e irá defender as cores da embarcação na disputa.
Ex-concorrente de Robert Scheidt na Laser, Joca mudou para a Finn em 2002, ano em que garantiu a classificação para a competição na Grécia e conquistou a terceira colocação na Semana Pré-olímpica. Entre 2005 e 2006, ele também participou da campanha que rendeu o terceiro lugar na Volvo Ocean Race ao Brasil 1, primeira embarcação majoritariamente verde-amarela a participar da disputa.
No entanto, o carioca de 30 anos ainda não desistiu totalmente da possibilidade de estar em Pequim. “Minha prioridade mudou, mas não é impossível que eu tente vaga para as Olimpíadas”, despista Joca. “Por conta da outra Volvo, a minha preparação já havia começado atrasada. Depois de Atenas, só fui competir mesmo de Finn em abril de 2007, ou seja, dois anos e oito meses de afastamento”, explica o velejador. A participação nos dois torneios, entretanto, é complicada: as Olimpíadas acabam pouco mais de um mês antes do início da Volvo.
Filho de médico, Joca foi o responsável pelos primeiros socorros em situações de emergência no Brasil 1. “A experiência com o Brasil 1 foi satisfatória e fiquei muito honrado quando recebi o convite para participar do Ericsson. Trabalhei muito duro no Brasil 1 para que a gente conseguisse um bom resultado e espero que a gente possa fazer isto de novo”, empolga-se o brasileiro.
“Tive a chance de ver a grande estrutura que eles montam para a regata e estou ansioso para enfrentar este novo desafio. É incrível ter outra oportunidade de participar da Volvo com o Torben”, comemora. Antes de ser anunciado como membro da equipe sueca, Joca passou 20 dias trabalhando com a equipe na Espanha, onde estão sendo realizados os primeiros treinamentos para a próxima edição da Volvo.
Mais um
Uruguaio naturalizado brasileiro, Horácio Carabelli é outro representante nacional que fará parte da campanha do Ericsson. Com dois títulos mundiais júnior de Snipe, uma participação em Olimpíadas (Seul-1988) e outra na America’s Cup (última edição), ele coordenou o projeto do Brasil 1.
“Estou muito feliz por fazer parte de uma equipe tão forte. Eu não entraria novamente nesta competição se não fosse dessa maneira. Quero colaborar o máximo que puder e ajudar o time a atingir seus objetivos”, comenta Carabelli.
Comandante do Ericsson, Torben elogiou a contratação de mais brasileiros. “É com prazer que eu anuncio os dois neste time. A participação deles foi fundamental no Brasil 1 e contar com eles no Ericsson é importante para mim e para a equipe. Acredito que eles vão se integrar perfeitamente ao grupo que já está montado”, afirma.
< !-- hotwords -- >
< !--/hotwords -- >
Ex-concorrente de Robert Scheidt na Laser, Joca mudou para a Finn em 2002, ano em que garantiu a classificação para a competição na Grécia e conquistou a terceira colocação na Semana Pré-olímpica. Entre 2005 e 2006, ele também participou da campanha que rendeu o terceiro lugar na Volvo Ocean Race ao Brasil 1, primeira embarcação majoritariamente verde-amarela a participar da disputa.
No entanto, o carioca de 30 anos ainda não desistiu totalmente da possibilidade de estar em Pequim. “Minha prioridade mudou, mas não é impossível que eu tente vaga para as Olimpíadas”, despista Joca. “Por conta da outra Volvo, a minha preparação já havia começado atrasada. Depois de Atenas, só fui competir mesmo de Finn em abril de 2007, ou seja, dois anos e oito meses de afastamento”, explica o velejador. A participação nos dois torneios, entretanto, é complicada: as Olimpíadas acabam pouco mais de um mês antes do início da Volvo.
Filho de médico, Joca foi o responsável pelos primeiros socorros em situações de emergência no Brasil 1. “A experiência com o Brasil 1 foi satisfatória e fiquei muito honrado quando recebi o convite para participar do Ericsson. Trabalhei muito duro no Brasil 1 para que a gente conseguisse um bom resultado e espero que a gente possa fazer isto de novo”, empolga-se o brasileiro.
“Tive a chance de ver a grande estrutura que eles montam para a regata e estou ansioso para enfrentar este novo desafio. É incrível ter outra oportunidade de participar da Volvo com o Torben”, comemora. Antes de ser anunciado como membro da equipe sueca, Joca passou 20 dias trabalhando com a equipe na Espanha, onde estão sendo realizados os primeiros treinamentos para a próxima edição da Volvo.
Mais um
Uruguaio naturalizado brasileiro, Horácio Carabelli é outro representante nacional que fará parte da campanha do Ericsson. Com dois títulos mundiais júnior de Snipe, uma participação em Olimpíadas (Seul-1988) e outra na America’s Cup (última edição), ele coordenou o projeto do Brasil 1.
“Estou muito feliz por fazer parte de uma equipe tão forte. Eu não entraria novamente nesta competição se não fosse dessa maneira. Quero colaborar o máximo que puder e ajudar o time a atingir seus objetivos”, comenta Carabelli.
Comandante do Ericsson, Torben elogiou a contratação de mais brasileiros. “É com prazer que eu anuncio os dois neste time. A participação deles foi fundamental no Brasil 1 e contar com eles no Ericsson é importante para mim e para a equipe. Acredito que eles vão se integrar perfeitamente ao grupo que já está montado”, afirma.
< !-- hotwords -- >
