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Julio Jardim

Capitão Phake inaugura websérie musical

Arquivo Geral

07/08/2017 9h24

Divulgação

Artista brasiliense que incorpora um pirata lança disco inédito, história em quadrinhos, audiobook e o primeiro episódio  de um inovador projeto multimídia

Brasília pode não ter mar, mas tem um pirata navegando em suas quadras e tesourinhas, com direito a bandana, espada e um fiel papagaio-pombo no ombro. O músico, ator, compositor e produtor brasiliense PHILL, 30 anos, criou ainda na adolescência um personagem bem louco: Capitão Phake, um pirata urbano que vive nas ruas da capital federal,  nomeada por ele como  Ilha do Absurdo. A imaginação do artista deu origem ao projeto multimídia Capitão Phake & Os Piratas de Jardim.

O projeto é formado por um disco conceitual com 12 faixas, cada uma com seu respectivo videoclipe, audiobook e história em quadrinhos. Os clipes, que são também episódios de uma websérie musical, interligam todo o disco, misturando música e cinema para contar a história do Capitão Phake numa trama que envolve amor, morte, loucura e possui uma crítica política e ao sistema, questionando alguns paradigmas de comportamento social.

Com diferentes estilos musicais, as 12 músicas dialogam entre si e conduzem a história que promete deixar os fãs sempre curiosos para assistir aos próximos episódios, que possuem em média 10 minutos de duração e serão lançados com um intervalo de um a três meses.

           Este ano, PHILL incorporou de uma vez por todas o personagem do Capitão Phake e deu início à sua jornada: Nó de Marinheiro, o primeiro episódio da websérie musical, acaba de ser lançado e mostra como tudo começou. O episódio foi 100% viabilizado através de uma campanha de financiamento coletivo, com a participação e colaboração do público do artista. Como pano de fundo do vídeo, cenários como o Lago Paranoá, a Kombi onde vive o pirata e os prédios e monumentos de todo o Plano Piloto.

          O episódio Nó de Marinheiro conta ainda com a participação especial do músico e parceiro Sérgio Dall’orto. A produção da websérie é assinada pela produtora Merun, do amigo e também parceiro Rafael Morbeck, junto à produtora do próprio artista, a PHILL PHILMS.

Nas imagens aparecem o chefe Alarico (Dom Marcelo), a sereia Julia (Luísa Mori) e o papagaio-pombo Djalmex, um animal “sensivelmente estúpido”, que é uma bolinha de pelo, amor e ódio, fruto do cruzamento de um rato com uma pomba.

  Álbum e Shows

O álbum Nó de Marinheiro está previsto para ser lançado ainda em 2017 e mostra toda a versatilidade de PHILL: mistura pop music, rock, reggae e MPB no estilo que o próprio artista denominou de “Pop Loko”: uma mistura de Katy Perry com Raul Seixas, com músicas animadas, letras reflexivas e bem-humoradas e um show pop superproduzido, com direito a trabalho de cenário, figurino, dançarinos, muitas luzes e projeção mapeada. O mundo do Capitão Phake transparece em cada detalhe de suas apresentações. “Eu encarno meu alter ego pirata e fico assim por dias, então passo as noites sob a influência desse lado da minha personalidade, escrevendo as músicas e as histórias.. Gosto desta coisa lúdica, de trabalhar com magia e de trazer isto para o público”, ressalta PHILL.

Recreio Cultural

O Capitão Phake vai passar por mais de 20 escolas públicas e particulares do Distrito Federal no mês de agosto para fazer um show durante a hora dos intervalos, podendo se apresentar na Kombi ou no próprio pátio das escolas.

Carreira

Há mais de 10 anos envolvido com arte, PHILL começou como baixista de algumas bandas de Brasília, se mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou Produção Fonográfica, continuou mais um tempo como baixista e produtor e então, a partir de 2013, resolveu se especializar em canto e produzir seu próprio trabalho como artista solo. A partir desse momento, sua carreira artística decolou pelo diferencial: ele mescla performance teatral, tecnologia, humor e muita loucura nos seus shows. O primeiro single do cantorainda como PHILL, foi F.R.A.N.G.O BCCA. Lançado nas rádios em 2014, a música fala sobre o universo fitness de uma forma irreverente e com certo tom de crítica. De lá para cá, PHILL amadureceu como compositor (foram mais de 80 músicas escritas nesses 3 anos), fez cursos de teatro, canto e, conforme sua carreira como artista foi crescendo, teve a oportunidade de desenvolver esse inovador trabalho onde lançou mão de toda sua criatividade e assumiu o alter ego do Capitão Phake, fazendo com que todos embarcassem com ele nessa louca jornada rumo à Ilha do Absurdo!

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