Ainda que venha crescendo em importância, o Brasil é ainda considerado periférico para o chamado Primeiro Mundo.
Então, por que desde o final de semana, o bilionário Elon Musk, dono do X, o antigo Twitter, tem deixado de lado os seus foguetes e carros elétricos para uma querela grave e interminável com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes? Há por trás disso interesses tanto políticos quanto comerciais. Interesses de grupos de extrema-direita que apoiam Musk.
E questões comerciais relacionadas à big tech que Musk comanda e o potencial de mercado que o Brasil representa.
É o que explica Rudolfo Lago no JBrNews de hoje.