É clássica a história que políticos gostam de repetir. Quando há uma situação complicada, coloca-se um bode na sala. Enquanto ele ali está, provoca um grande transtorno. Quando se tira o bode, a situação de alívio é imediata, embora o restante da situação continue o mesmo de antes.
Depois da reunião no domingo (26) entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos Estados Unidos, as equipes técnicas dos dois países já fizeram uma primeira reunião, ainda na Malásia.
E a sensação entre eles é de que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi o bode que Trump colocou na sala. Ou seja, ele incluiu Bolsonaro na carta em que anunciou o tarifaço sobre o Brasil como um pretexto para, de fato, começar daí a negociar o que realmente lhe interessa. E essa negociação será comercial, não política. Como mostra Rudolfo Lago no JBrNews de hoje.
 
										 
									 
									 
									 
									 
									 
									 
                         
							 
							 
							 
							