Segundo o jogador, as dores na região já são menores. “A inflamação melhorou bastante e daqui a alguns dias já vou poder treinar um pouco, porque até agora, nessas últimas semanas, a gente vinha fazendo só fisioterapia", ressaltou Guga.
Em relação ao quadril, o ex-número um do mundo pelo menos garante estar tranqüilo. Ele passou por longo trabalho de fortalecimento da região, realizada durante os quase dois meses que passou no Rio de Janeiro, sempre aos cuidados do fisioterapeuta Nilton Petrone, o Filé.
Dividindo o tempo entre quadra e parte médica, Guga pode até ter feito esforço demasiado na tentativa de retornar, o que teria ocasionado a bursite. No final de julho, viajou aos EUA, para ter avaliação com Marc Philippon, médico que o operou pela segunda vez, e lá recebeu a indicação para descansar em sua volta.
Tendo jogado apenas uma partida na temporada – e perdido para André Ghem, na primeira rodada do Aberto do Brasil -, Guga também não se preocupa em voltar ao circuito sem estar totalmente recuperado. Livre para treinar, prefere não fazer previsões. O que sabe, ao menos, é que não joga o Aberto dos EUA, que começa em duas semanas, e a repescagem da Copa Davis, no final de setembro.