Menu
Futebol

Trauma nada. Dia da seleção foi de descontração

Arquivo Geral

01/06/2006 0h00

<p>Ver um companheiro de seleção ser cortado a poucos dias do começo de uma Copa do Mundo é uma experiência traumática. E os 22 jogadores que ficaram em Weggis sentiram a dor da perda de Edmílson, dispensado do time brasileiro por causa de uma lesão no joelho direito. Mas, pelo que se viu nos dois treinamentos de ontem, o trauma foi superado rapidamente.</p><p>Os jogadores iniciaram o treino com alongamento, seguido de exercícios com extensores. Logo depois, treino técnico e o famoso rachão. O time que venceu a pelada até fez a tradicional pose de campeão para os fotógrafos. "O ambiente tem que ser bom, independentemente do que aconteça", disse Cafu.<br /><br />No clima de brincadeiras, Robinho fuzilou Dida com quatro chutes seguidos. O goleiro não defendeu nenhum. Ronaldo fez o mesmo com o reserva Rogério Ceni, mas errou todas as finalizações. Mineiro, convocado para a vaga de Edmílson, só chega hoje à concentração da seleção. <br /><br />Mas também não seria justo dizer que os jogadores já esqueceram Edmílson. Cafu, que acompanhou de perto todo o drama, lembrou do momento do corte. "Foi algo muito delicado para mim e todo o grupo. Participei da reunião e vi sua reação de tristeza. Espero que ele possa voltar a jogar o mais rápido possível". <br /><br /><strong>Edmílson operado</strong><br />Edmílson desembarcou ontem pela manhã em São Paulo  e foi recebido no aeroporto  com  faixas de apoio. "Vou descansar, foi uma temporada muito boa. Consegui as minhas metas. Infelizmente, a última que eu queria conquistar  não vou poder", afirmou o volante, que à noite se internou no Hospital do Coração e foi  operado do menisco lateral do joelho direito, que provocou seu corte. Ele passaria noite no hospital e,  caso não haja complicações, terá alta hoje.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado