A partida de domingo contra os melhores jogadores do Campeonato Brasileiro é encarada pela seleção brasileira olímpica como uma chance única de aparecer, principalmente para o treinador Dunga, que também comanda o time principal. Porém, o grande problema para uma boa atuação, segundo os próprios jogadores, parece ser mesmo o entrosamento.
O meio-campo Thiago Neves, por exemplo, vê o amistoso comemorativo com bons olhos, apesar da falta de entrosamento entre os atletas. “A gente precisa dessa oportunidade para se firmar. Tive isso no Fluminense e consegui aproveitar, agora quero fazer isso aqui na seleção”, decretou o jogador.
Já Apodi, que defendeu o Vitória da Bahia na Série C, mas irá atuar pelo Cruzeiro em 2008, aposta que a visibilidade da partida é o que importa. “É um jogo fundamental para se firmar na seleção, para que o Dunga conheça mais do meu futebol. Vai ser um jogo de igual para igual, as duas equipes tem bastante qualidade”, analisou.
O goleiro Renan também concorda com Apodi e crê que a partida pode ser fundamental para ganhar espaço na seleção e até no clube. “É um motivo a mais para a gente jogar e garantir espaço na seleção. É uma oportunidade de ouro, é um título (medalha de ouro olímpica) que o Brasil ainda não tem”, explicou Renan, que em 2008 deve ganhar a vaga de Clemer no time titular do Internacional.
O meia Diego Souza, por outro lado, não acredita que a falta de entrosamento irá atrapalhar. “Como temos pouco tempo, buscar entrosamento é fundamental. Por isso é importante colocar jogadores que se conhecem para jogar juntos”, analisou o gremista, que deve compor o meio-campo do time olímpico ao lado de um trio cruzeirense, formado por Ramires, Charles e Wágner.
A opinião foi seguida por Toró. “A gente não se conhece muito bem, mas estamos trabalhando para fazer um bom papel”, declarou o flamenguista, que, assim como a maioria, também acredita que a partida pode ser o trampolim para a seleção principal. “Esse jogo representa muito, é a nossa oportunidade de se firmar na seleção”, finalizou.
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O meio-campo Thiago Neves, por exemplo, vê o amistoso comemorativo com bons olhos, apesar da falta de entrosamento entre os atletas. “A gente precisa dessa oportunidade para se firmar. Tive isso no Fluminense e consegui aproveitar, agora quero fazer isso aqui na seleção”, decretou o jogador.
Já Apodi, que defendeu o Vitória da Bahia na Série C, mas irá atuar pelo Cruzeiro em 2008, aposta que a visibilidade da partida é o que importa. “É um jogo fundamental para se firmar na seleção, para que o Dunga conheça mais do meu futebol. Vai ser um jogo de igual para igual, as duas equipes tem bastante qualidade”, analisou.
O goleiro Renan também concorda com Apodi e crê que a partida pode ser fundamental para ganhar espaço na seleção e até no clube. “É um motivo a mais para a gente jogar e garantir espaço na seleção. É uma oportunidade de ouro, é um título (medalha de ouro olímpica) que o Brasil ainda não tem”, explicou Renan, que em 2008 deve ganhar a vaga de Clemer no time titular do Internacional.
O meia Diego Souza, por outro lado, não acredita que a falta de entrosamento irá atrapalhar. “Como temos pouco tempo, buscar entrosamento é fundamental. Por isso é importante colocar jogadores que se conhecem para jogar juntos”, analisou o gremista, que deve compor o meio-campo do time olímpico ao lado de um trio cruzeirense, formado por Ramires, Charles e Wágner.
A opinião foi seguida por Toró. “A gente não se conhece muito bem, mas estamos trabalhando para fazer um bom papel”, declarou o flamenguista, que, assim como a maioria, também acredita que a partida pode ser o trampolim para a seleção principal. “Esse jogo representa muito, é a nossa oportunidade de se firmar na seleção”, finalizou.
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