Se na técnica está difícil, o técnico do Coritiba, René Simões, acredita que terá que ser na sorte. Pelo menos durante um mês. É assim que o treinador coxa-branca pretende alavancar o time na Série B do Brasileirão. Com uma seqüência de bons resultados, a maré de azar deve deixar de vez o Alto da Glória.
“Já avisei a todos, precisaremos um mês de sorte, depois a qualidade dos jogadores fará a diferença. Mas até lá, precisaremos também dessa sorte”, afirmou o treinador, já prevendo os confrontos contra Ceará, Ipatinga – ambos fora de casa – e Fortaleza até o final de junho.
Para René, a sorte já voltou a aparecer para o Coxa. A prova disso seria a boa atuação do meia Caíco na virada sobre o Brasiliense, no último sábado. O jogador, que se recuperou de uma lesão e estava fora de ritmo, entrou no segundo tempo e ajudou a mudar os rumos da partida.
“Quis que a sorte me ajudasse, porque eu não tinha nenhuma convicção de que o Caíco pudesse jogar o que jogou. Quando cheguei na quarta-feira, ele estava completamente fora de cogitação. Na minha casa, antes do jogo, eu vi que precisava de peças ofensivas, então coloquei o Caíco entre os relacionados, e quando o Marlos caiu, eu não tive dúvida. O jogo estava para alguém experiente, e ele fez o papel dele, cadenciar o jogo”, concluiu.
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“Já avisei a todos, precisaremos um mês de sorte, depois a qualidade dos jogadores fará a diferença. Mas até lá, precisaremos também dessa sorte”, afirmou o treinador, já prevendo os confrontos contra Ceará, Ipatinga – ambos fora de casa – e Fortaleza até o final de junho.
Para René, a sorte já voltou a aparecer para o Coxa. A prova disso seria a boa atuação do meia Caíco na virada sobre o Brasiliense, no último sábado. O jogador, que se recuperou de uma lesão e estava fora de ritmo, entrou no segundo tempo e ajudou a mudar os rumos da partida.
“Quis que a sorte me ajudasse, porque eu não tinha nenhuma convicção de que o Caíco pudesse jogar o que jogou. Quando cheguei na quarta-feira, ele estava completamente fora de cogitação. Na minha casa, antes do jogo, eu vi que precisava de peças ofensivas, então coloquei o Caíco entre os relacionados, e quando o Marlos caiu, eu não tive dúvida. O jogo estava para alguém experiente, e ele fez o papel dele, cadenciar o jogo”, concluiu.
