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O presidente Alberto Dualib não quer mais voltar à presidência do Corinthians. Quem garantiu isso foi o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Carlos Eduardo Senger, em entrevista concedida à Rádio Globo na tarde desta sexta-feira. “Ele está muito aborrecido com os últimos acontecimentos. Por isso, já me disse que não retornará ao seu cargo. Ele só quer sair sem ser tão manchado”, afirmou o dirigente.
Senger considerou que não há outra saída para o presidente corintiano. “Ele está no comando há 14 anos e ninguém pode negar que ele é o dirigente mais vitorioso da história do clube. No entanto, ele cometeu alguns deslizes neste final de gestão que o atrapalharam”, afirmou o presidente do conselho.
“Eu mesmo, que num primeiro momento era a favor da parceria, mudei de postura a partir do momento em que a MSI não conseguiu apresentar a garantia bancária exigida. E nada foi feito na época. Isso foi um erro”, lembrou.
Para completar, Senger confirmou que no próximo dia 7 acontecerá a reunião no Parque São Jorge. Mas, em vez do encontro discutir o afastamento de Dualib, os conselheiros serão oficialmente comunicados do afastamento do dirigente. “Não tem porque discutir o afastamento se ele já está afastado. Os conselheiros serão comunicados e vão deliberar sobre o assunto”, concluiu.
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Senger considerou que não há outra saída para o presidente corintiano. “Ele está no comando há 14 anos e ninguém pode negar que ele é o dirigente mais vitorioso da história do clube. No entanto, ele cometeu alguns deslizes neste final de gestão que o atrapalharam”, afirmou o presidente do conselho.
“Eu mesmo, que num primeiro momento era a favor da parceria, mudei de postura a partir do momento em que a MSI não conseguiu apresentar a garantia bancária exigida. E nada foi feito na época. Isso foi um erro”, lembrou.
Para completar, Senger confirmou que no próximo dia 7 acontecerá a reunião no Parque São Jorge. Mas, em vez do encontro discutir o afastamento de Dualib, os conselheiros serão oficialmente comunicados do afastamento do dirigente. “Não tem porque discutir o afastamento se ele já está afastado. Os conselheiros serão comunicados e vão deliberar sobre o assunto”, concluiu.
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