Depois de quatro anos e três meses no comando da Ucrânia (assumiu em setembro de 2003), Oleg Blokhin pediu demissão do cargo nesta quinta-feira. Chateado com a não classificação para a fase final da Euro 2008, o ex-jogador da antiga União Soviética preferiu abdicar do comando.
“Não foi uma decisão fácil, pois fiquei quatro anos à frente da equipe. Estou saindo porque acredito que não tenho mais nada a acrescentar à seleção nacional. Não estou culpando ninguém pelo fracasso a não ser eu mesmo”, discursou.
Apesar de alegar “não ter mais nada a oferecer” à seleção, os jornalistas ucranianos discordam da versão apresentada por Blokhin. Segundo a mídia local, o sonho do ex-comandante, cujo vínculo se encerraria no final do ano, era conseguir uma prorrogação contratual por mais quatro temporadas.
O objetivo com a prorrogação era garantir o emprego até a Euro 2012, competição que terá a Ucrânia como um dos países-sede. Hrigory Surkis, chefe da Federação Ucraniana, no entanto, teria oferecido a Blokhin apenas mais dois anos de contrato, motivo que o levou a pedir demissão.
O nome do novo técnico da seleção ucraniana ainda não tem data para ser anunciado. Segundo Surkis, “não há candidatos no momento e estamos apenas observando”. Blokhin, por sua vez, também garantiu não ter acerto com nenhuma equipe adiantado. “Não há conversas com ninguém”, finalizou.
Nas mãos do ex-comandante, a Ucrânia desempenhou bom papel na Copa do Mundo da Alemanha, conseguindo a classificação para as quartas-de-final e sendo eliminada pela Itália, que terminaria como campeã. Já na Euro, os ucranianos enfrentaram um dos grupos mais difíceis e sucumbiram novamente perante à Itália e a França, ironicamente campeã e vice do mundo, além da Escócia, que terminou na terceira posição.
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“Não foi uma decisão fácil, pois fiquei quatro anos à frente da equipe. Estou saindo porque acredito que não tenho mais nada a acrescentar à seleção nacional. Não estou culpando ninguém pelo fracasso a não ser eu mesmo”, discursou.
Apesar de alegar “não ter mais nada a oferecer” à seleção, os jornalistas ucranianos discordam da versão apresentada por Blokhin. Segundo a mídia local, o sonho do ex-comandante, cujo vínculo se encerraria no final do ano, era conseguir uma prorrogação contratual por mais quatro temporadas.
O objetivo com a prorrogação era garantir o emprego até a Euro 2012, competição que terá a Ucrânia como um dos países-sede. Hrigory Surkis, chefe da Federação Ucraniana, no entanto, teria oferecido a Blokhin apenas mais dois anos de contrato, motivo que o levou a pedir demissão.
O nome do novo técnico da seleção ucraniana ainda não tem data para ser anunciado. Segundo Surkis, “não há candidatos no momento e estamos apenas observando”. Blokhin, por sua vez, também garantiu não ter acerto com nenhuma equipe adiantado. “Não há conversas com ninguém”, finalizou.
Nas mãos do ex-comandante, a Ucrânia desempenhou bom papel na Copa do Mundo da Alemanha, conseguindo a classificação para as quartas-de-final e sendo eliminada pela Itália, que terminaria como campeã. Já na Euro, os ucranianos enfrentaram um dos grupos mais difíceis e sucumbiram novamente perante à Itália e a França, ironicamente campeã e vice do mundo, além da Escócia, que terminou na terceira posição.
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