Excluído da lista do técnico Carlos Alberto Parreira, o goleiro Marcos, pentacampeão mundial em 2002 sob o comando de Luiz Felipe Scolari, será apenas mais um na torcida pelo sexto título do Brasil no Mundial da Alemanha, em junho.
Preterido por Rogério Ceni, do São Paulo, Dida, do Milan, e Jùlio César, da Inter de Milão, o camisa um palmeirense analisou o nome dos três escolhidos por Parreira para defender o gol brasileiro na terra do chope. E aprovou o trio, mesmo sem arriscar um palpite sobre qual dos três será o titular no Mundial.
“Eu prefiro não me meter com isso, mas a probabilidade do Dida ser titular é grande, até porque ele jogou a maioria dos jogos das Eliminatórias”, ponderou, para, na seqüência, elogiar os outros postulantes à vaga.
Se ocorrer algum problema (com o Dida), o povo pode ficar tranqüilo, pois os outros dois também são excelentes. O Brasil está bem servido”, assegurou.
Assim como fizera ao iniciar a entrevista, Marcos voltou a afirmar que está decepcionado por não ir à Copa, mas não com o técnico Parreira. “A decepção é mais pela contusão. Rompi o adutor da coxa totalmente e isso me impossibilitou de concorrer a uma vaga. Fora de campo você não concorre com ninguém”, finalizou.