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< !--/hotwords -- >Vida de centroavante não é fácil e o atacante Galvão vem sentindo isso na pele. O jogador do Atlético-MG terá uma incômoda missão no próximo domingo: encerrar o longo jejum de gols de um camisa 9 alvinegro no clássico contra o Cruzeiro. Até aí tudo seria normal, se o próprio atleta não estivesse sem encontrar as redes há quase dois meses.
“É claro que o numero 9 é cobrado sempre por gols, ainda mais num clássico. Comigo não vai ser diferente. Fazer gols é sempre bom, ainda mais num clássico. Vencendo, alcançaremos um lugar ainda melhor na tabela. Então, vamos entrar com tudo para conseguir o resultado e espero fazer o meu gol”, destacou Galvão.
Os centroavantes do Atlético não conseguem marcar no rival desde julho de 2004, na vitória do Alvinegro sobre o rival por 2 x 0, no primeiro turno do Brasileirão daquele ano. Alex Mineiro, hoje no xará paranaense, foi o autor da ‘façanha’. Desde então já são 12 partidas.
Desde então casos esporádicos aconteceram, como Vanderlei fechando a goleada de 4 x 0 na primeira partida da final do estadual deste ano, mas o jogador entrara no decorrer do segundo tempo. Após a boa exibição diante do Figueirense, na última rodada, quando deu duas assistências, Galvão mostra estar tranqüilo. “É ótimo marcar, ainda mais com todo esse tabu que estão colocando. Mas em um clássico é importantíssimo vencer, entrar fazendo gols”, definiu.
Para tentar quebrar o tabu, o centroavante ganhará a ajuda dos companheiros, solidários na fase de seca pela qual o camisa 9 passa. “O Galvão tem nos ajudado muito. Na última partida, ele poderia ter marcado o gol, mas preferiu rolar para o Éder Luís. No que eu puder, eu vou ajudá-lo. Se eu estiver na cara do goleiro, em condições de fazer o gol, e ele estiver do meu lado, vou rolar a bola para ele”, destacou o meia Danilinho.
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“É claro que o numero 9 é cobrado sempre por gols, ainda mais num clássico. Comigo não vai ser diferente. Fazer gols é sempre bom, ainda mais num clássico. Vencendo, alcançaremos um lugar ainda melhor na tabela. Então, vamos entrar com tudo para conseguir o resultado e espero fazer o meu gol”, destacou Galvão.
Os centroavantes do Atlético não conseguem marcar no rival desde julho de 2004, na vitória do Alvinegro sobre o rival por 2 x 0, no primeiro turno do Brasileirão daquele ano. Alex Mineiro, hoje no xará paranaense, foi o autor da ‘façanha’. Desde então já são 12 partidas.
Desde então casos esporádicos aconteceram, como Vanderlei fechando a goleada de 4 x 0 na primeira partida da final do estadual deste ano, mas o jogador entrara no decorrer do segundo tempo. Após a boa exibição diante do Figueirense, na última rodada, quando deu duas assistências, Galvão mostra estar tranqüilo. “É ótimo marcar, ainda mais com todo esse tabu que estão colocando. Mas em um clássico é importantíssimo vencer, entrar fazendo gols”, definiu.
Para tentar quebrar o tabu, o centroavante ganhará a ajuda dos companheiros, solidários na fase de seca pela qual o camisa 9 passa. “O Galvão tem nos ajudado muito. Na última partida, ele poderia ter marcado o gol, mas preferiu rolar para o Éder Luís. No que eu puder, eu vou ajudá-lo. Se eu estiver na cara do goleiro, em condições de fazer o gol, e ele estiver do meu lado, vou rolar a bola para ele”, destacou o meia Danilinho.
