A Prefeitura do Rio de Janeiro convocou na manhã desta sexta-feira a imprensa para o Palácio da Cidade, localizado na Zona Sul carioca, para uma coletiva a fim de esclarecer detalhes sobre a inauguração do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, construído para a disputa dos Jogos Pan-Americanos e que será aberto no clássico entre Fluminense e Botafogo, marcado para o dia 30 de junho, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.
Estiveram presentes o secretário municipal de Esportes, Eduardo Paes, o presidente do Tricolor, Roberto Horcades, e o vice-presidente geral do Alvinegro, Marcos Portella. Durante o encontro ficou evidente a rivalidade pelo direito de administrar o estádio, pois os dois clubes já comunicaram que participarão da licitação, que acontecerá entre os dias 1 e 15 de julho. O primeiro a comentar o assunto foi Marcos Portella, que garantiu que o Botafogo praticamente descarta a possibilidade de administrar o estádio em conjunto com outro clube.
“O Rio de Janeiro precisava de um segundo estádio, pois o Maracanã é muito grande para determinados jogos e ainda precisa melhorar um pouco mais para atender a exigências de competições internacionais. Acredito que seja uma motivação a mais para todos os torcedores e espero que ele seja inaugurado com mais um triunfo botafoguense. Vamos muito bem preparados para esta licitação, pois nosso parceiro é muito forte e renomado neste aspecto. O nosso pensamento é administrar esse estádio sozinho, pois foi assim que as coisas foram colocadas até aqui”, disse Portella.
Roberto Horcades disse não entender o porquê dessa postura botafoguense. “Eu gosto muito de provocar um pouco os meus amigos do Botafogo, principalmente o Bebeto. Se houve algum tipo de rejeição nesse aspecto foi do Bebeto de Freitas. Acho que a união faz a força e o mais importante é que esse estádio possa servir bem ao Rio de Janeiro. Fui gestor do Ministério Público por 35 anos e sei que licitação é uma caixinha de surpresa, pois você passa por um processo de qualificação de concorrentes, depois pela fase de edital e por vários outros aspectos antes da batida do martelo”, disse Horcades.
O Botafogo entra nesta licitação com o apoio do grupo norte-americano AEG, experiente na administração de estádios em várias partes do mundo, enquanto o Fluminense conta com seu tradicional parceiro, a Unimed.
Para o jogo do dia 30, os portões serão abertos às 14h e não haverá venda de ingressos, pois a Prefeitura vai dar vinte mil ingressos a cada um dos clubes e quatro mil ingressos serão cedidos a funcionários da própria Prefeitura e operários que trabalharam na construção do estádio.
Os clubes irão trocar os ingressos por uma lata de leite em pó e cada torcedor poderá adquirir dois bilhetes. A troca começa a partir da próxima terça-feira e para os botafoguenses acontecerá na sede de General Severiano, no Posto do Manequinho e na sede de Marechal Hermes. Já os tricolores que quiserem ver o jogo terão que ir à sede das Laranjeiras, ao estádio de Moça Bonita ou ao campus da Barra da Tijuca da Universidade Estácio de Sá.
O único jogador presente ao evento desta sexta-feira foi o zagueiro Luiz Alberto, que se recupera de uma lesão no joelho esquerdo. Isso porque os dois elencos treinaram nesta manhã de sexta.
Estiveram presentes o secretário municipal de Esportes, Eduardo Paes, o presidente do Tricolor, Roberto Horcades, e o vice-presidente geral do Alvinegro, Marcos Portella. Durante o encontro ficou evidente a rivalidade pelo direito de administrar o estádio, pois os dois clubes já comunicaram que participarão da licitação, que acontecerá entre os dias 1 e 15 de julho. O primeiro a comentar o assunto foi Marcos Portella, que garantiu que o Botafogo praticamente descarta a possibilidade de administrar o estádio em conjunto com outro clube.
“O Rio de Janeiro precisava de um segundo estádio, pois o Maracanã é muito grande para determinados jogos e ainda precisa melhorar um pouco mais para atender a exigências de competições internacionais. Acredito que seja uma motivação a mais para todos os torcedores e espero que ele seja inaugurado com mais um triunfo botafoguense. Vamos muito bem preparados para esta licitação, pois nosso parceiro é muito forte e renomado neste aspecto. O nosso pensamento é administrar esse estádio sozinho, pois foi assim que as coisas foram colocadas até aqui”, disse Portella.
Roberto Horcades disse não entender o porquê dessa postura botafoguense. “Eu gosto muito de provocar um pouco os meus amigos do Botafogo, principalmente o Bebeto. Se houve algum tipo de rejeição nesse aspecto foi do Bebeto de Freitas. Acho que a união faz a força e o mais importante é que esse estádio possa servir bem ao Rio de Janeiro. Fui gestor do Ministério Público por 35 anos e sei que licitação é uma caixinha de surpresa, pois você passa por um processo de qualificação de concorrentes, depois pela fase de edital e por vários outros aspectos antes da batida do martelo”, disse Horcades.
O Botafogo entra nesta licitação com o apoio do grupo norte-americano AEG, experiente na administração de estádios em várias partes do mundo, enquanto o Fluminense conta com seu tradicional parceiro, a Unimed.
Para o jogo do dia 30, os portões serão abertos às 14h e não haverá venda de ingressos, pois a Prefeitura vai dar vinte mil ingressos a cada um dos clubes e quatro mil ingressos serão cedidos a funcionários da própria Prefeitura e operários que trabalharam na construção do estádio.
Os clubes irão trocar os ingressos por uma lata de leite em pó e cada torcedor poderá adquirir dois bilhetes. A troca começa a partir da próxima terça-feira e para os botafoguenses acontecerá na sede de General Severiano, no Posto do Manequinho e na sede de Marechal Hermes. Já os tricolores que quiserem ver o jogo terão que ir à sede das Laranjeiras, ao estádio de Moça Bonita ou ao campus da Barra da Tijuca da Universidade Estácio de Sá.
O único jogador presente ao evento desta sexta-feira foi o zagueiro Luiz Alberto, que se recupera de uma lesão no joelho esquerdo. Isso porque os dois elencos treinaram nesta manhã de sexta.
