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Futebol

De fora da Copa, goleiro Meola diz que EUA vão precisar de sorte

Arquivo Geral

31/05/2006 0h00

O goleiro norte-americano Tony Meola acredita que a seleção de seu país precisará de sorte para conseguir se classificar para as oitavas-de-final da Copa do Mundo. O arqueiro, que não foi convocado por Bruce Arena, reconhece o potencial dos Estados Unidos, mas prevê uma trajetória difícil para a seleção.

“A seleção é forte, tem muita garra e com Bruce Arena sempre chegará bem preparada para competir, em todos os sentidos. Como qualquer outra seleção, precisará de um pouco de sorte para passar para a segunda rodada. Mas é completamente capaz de fazê-lo”, analisou.

Os adversários dos Estados Unidos na primeira fase serão Itália, República Tcheca e Gana. Convocado para as Copas de 1990, 1994 e 2002, Meola foi posto de lado neste ano por Arena, que preferiu Keller, Hahnemann e Howard. Como espectador do Mundial, o goleiro aponta o Brasil como o favorito para a conquista do título.

”Eles são versáteis e nunca param de atacar. Têm os melhores jogadores do mundo, individual e coletivamente. Possuem uma combinação letal em todas as frentes”, avaliou o arqueiro do Red Bulls, de Nova York.

Apesar de elogiar o Brasil, o Meola não coloca Dida entre os melhores goleiros da Copa. Na opinião do jogador, o italiano Buffon, o tcheco Peter Cech e o norte-americano Keller são os melhores arqueiros que atuarão na Alemanha.

“Eles jogam no nível dos melhores do mundo. Os goleiros de hoje em dia são muito mais fortes, altos e rápidos. Precisam se preparar para jogar 90 minutos e não podem pensar muito nos pênaltis”, finalizou.

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