"Já é uma vitória estar no grupo. É uma experiência bastante prazerosa", comentou o jogador, em entrevista à Rádio Record. "A gente espera ganhar uma oportunidade, mas sei que o Cafu dificilmente vai sair. A nossa esperança é, se surgir uma chance, possa dar conta do recado. Estou preparado", completou.
Cicinho acredita que a transferência para o Real Madrid foi um risco para sua permanência na Seleção Brasileira. "Claro que existe sempre um frio na barriga, mas eu estava confiante em fazer parte da lista dos 23 porque a minha adaptação na Espanha foi muito rápida", confessou.
Segundo o atleta, o fato do Brasil ser considerado favorito até por adversários não assusta. "Seleção Brasileira sempre é clima de pressão. Estamos fortalecidos porque sempre existe confiança em cima da gente por parte da imprensa, da torcida", explicou.
Por outro lado, Cicinho tem na mente dois rivais que poderiam ser evitados pelo Brasil no caminho até a final. "Não gostaria de enfrentar a Argentina e a França, são seleções fortes. Mas quem quer vencer, não pode escolher", afirmou.
