Ainda não foi nesta terça-feira que o São Paulo pôde anunciar a contratação de Dagoberto. A juíza Rosemarie Diedrichs Pimpão não aceitou a carta fiança no valor de R$ 5,4 milhões e exigiu que o jogador abra uma conta para o processo onde este valor será depositado.
O dinheiro ficará sob guarda da Justiça até o julgamento do caso, que provavelmente ocorrerá apenas
O Atlético-PR terá que dividir o valor pago pela rescisão de Dagoberto pela metade com o PSTC, clube de Londrina que é sócio do time da Baixada nos direitos econômicos de Dagoberto. O atacante começou a carreira na equipe londrinense, em 1998, quando tinha 14 anos.
O técnico Muricy Ramalho continua desconfiado. “Eu sou como São Tomé. Eu espero ver para crer. Quando o Dagoberto estiver aqui, aí falarei sobre ele”, disse o treinador.