O promotor Antonello Racanelli do Ministério Público italiano solicitou a prisão, por dez meses, do jogador Cafu, capitão da seleção brasileira. A acusação está relacionada ao seu envolvimento na falsificação de documentos para a obtenção de cidadania italiana, segundo informa a Gazzetta de Lo Sport.
Além de Cafu, a promotoria pediu a prisão do presidente da Roma, Franco Sensi, do jogador argentino Gustavo Bartelt e da mulher de Cafu, Regina Feliciano. Foi graças a ela que o atleta conseguiu o passaporte comunitário.
O jogador está treinando com a seleção brasileira na manhã desta segunda-feira em Berlim e deve comentar o assunto após a atividade. O Brasil estréia na Copa nesta terça-feira, contra a Croácia.