A Concha y Toro, em sua busca constante por inovar e levar qualidade a um novo patamar lanc?a The Cellar Collection, uma exclusiva selec?a?o de vinhos originados dos mais prestigiados terroirs do Novo Mundo. Neste portfolio, se incluem vinhos atraentes, de antigas e atuais safras, e que sa?o altamente reconhecidos pela mi?dia especializada.
Do Chile, incluem-se Amelia, Carmi?n de Peumo, Gravas e Terrunyo; todos estes ro?tulos compo?em esta colec?a?o u?nica, cuidadosamente guardada em uma sala intitulada “Coleccio?n Privada”, ja? que a venda e? limitada e o nu?mero de garrafas produzidos tambe?m, de modo a que alcancem os mais altos standards de qualidade.
No Chile, os terroirs que originam os vinhos de The Cellar Collection sa?o amplamente reconhecidos, a comec?ar pelo vinhedo Quebrada Seca, no vale do Limari?, que conta com condic?o?es muito favora?veis para as variedades Chardonnay e Pinot Noir, seguido do vinhedo Los Boldos, no vale de Casablanca, e do vinhedo Peumo, no vale do Cachapoal, um dos mais antigos da Concha Y Toro, que data de 1885, e e? muito conhecido por suas caracteri?sticas excepcionais para a produc?a?o de tintos com a Carme?ne?re.
A isto se soma o reconhecido vinhedo de Puente Alto, no vale de Maipo, um dos melhores terroirs do mundo para dar vida ao Cabernet Sauvignon; os vinhedos Pirque Viejo e Quinta de Maipo, no vale do Maipo; e o vinhedo Quitralma?n, no vale do Bi?o –Bi?o.
A Cellar Collection, liderada por Isabel Guilisasti, vice-presidenta de Vinhos Finos e Imagem Corporativa, conta com o respaldo da “fami?lia de eno?logos da Concha y Toro” – Marcelo Papa, Marcio Rami?rez e Isabel Mitarakis- cada um contribuindo com sua experie?ncia em diferentes terroirs e cepas.
Com este exclusivo e u?nico portfolio a Concha y Toro preserva a identidade de cada um deste ro?tulos que compo?em The Cellar Collection e promove tre?s das melhores origens do Novo Mundo onde produz vinhos de alta gama, reconhecidos mundialmente.
Carmín de Peumo, um tributo à variedade Carmenere e a todos aqueles que a cultivam há mais de um século no Chile
A Concha y Toro, em sua constante busca pela inovação e vanguarda, lançou Carmín de Peumo, o primeiro icônico Carmenere do Chile, no mercado em 2006. A sua primeira colheita foi efetuada em 2003 e já acumula outras 12 safras, que são efetuadas única e exclusivamente quando as condições da fruta são excepcionais. A qualidade marcante de Carmín de Peumo vem de um lugar específico: a parcela 32 da vinha Peumo, localizada no vale de Cachapoal. É uma das vinhas mais antigas da empresa, datando de 1885. Àquela altura, esta vinha era plantada com castas de Bordeaux, pré-filoxera. Entre as linhagens estava a Carmenere, que conseguiu desenvolver sua expressão máxima neste extraordinário terroir, porém, era conhecida no Chile como Merlot até 1994, quando o francês Jean Michel Boursiquot identificou que a variedade era Carmenere, uma casta até então considerada extinta.
A vinha de Peumo é um local naturalmente protegido, localizado a 170 metros acima do nível do mar. Seus solos são profundos, franco-argilosos, de origem aluvial. A argila ajuda a reter água, favorecendo o controle do crescimento e a boa maturação dos cachos. Seu clima é mediterrâneo sub-úmido, com dias quentes e noites frias. A influência do rio Cachapoal ajuda a diminuir as temperaturas noturnas durante o verão, o que também favorece um ritmo mais lento de maturação dos cachos, condições ideais para o cultivo da Carmenere.
Marcio Ramírez é o enólogo-chefe de Carmín de Peumo. A sua larga experiência e carreira a cargo do Carmenere da vinha, levaram-no a ser um especialista da casta e a liderar a adega Cachapoal, no vale do Rapel, onde são produzidos todos os Carmenere da Concha y Toro. Carmín de Peumo é a expressão máxima do Carmenere no mundo, a excelência e verdadeira arte na elaboração de um vinho icônico e complexo, cheio de requinte e elegância.
Gravas, vinhos de caráter andino que homenageiam a cordilheira dos Andes
Gravas nasceu em 2007 após uma procura rigorosa do conceituado enólogo Enrique Tirado, para encontrar o melhor terroir para a elaboração de um vinho Syrah de alto padrão que expressasse toda a finesse e elegância desta casta, sendo os solos do Alto Vale Maipo, moldados pelo rio Maipo e pela cordilheira dos Andes, que ofereciam as condições e o equilíbrio natural que Tirado buscava.
Seis anos depois, no espírito de continuar a explorar o melhor terroir do Chile para produzir vinhos de alto padrão, um vinho foi adicionados ao portfólio: um Cabernet Sauvignon, feito com uvas do terroir Puente Alto, no Vale do Maipo;
Em 2019, a destacada enóloga Isabel Mitarakis assumiu a linha, depois de ter trabalhado durante seis anos com Enrique Tirado na equipe enológica encarregada da produção de Don Melchor. Os vinhedos de Gravas têm a particularidade de possuir um profundo caráter andino, fortemente influenciados tanto pela cordilheira dos Andes, como pelos rios Maipo e Bío-Bío. A composição dos seus solos e a grande oscilação térmica que a serra provoca nos vales permitem produzir vinhos frescos e vivos. Desta forma, Gravas se consolida como uma gama de vinhos que homenageia a cordilheira dos Andes e os cascalhos ocultos sob os solos em erosão, o que se traduz em vinhos de grande elegância, caráter e personalidade única dos terroirs andinos.
Amelia, a extrema beleza de Limarí com sua proximidade ao Oceano Pacífico e o deserto do Atacama
Amelia possui dois vinhos que expressam as características marcantes do Vale do Limarí, localizado no extremo norte do Chile, às portas do Deserto do Atacama. A Concha y Toro adquiriu os primeiros vinhedos nesta área em 2005, que desponta como a melhor origem do país para a produção de Chardonnay e Pinot Noir de alto padrão. Ambas as castas, originárias da vinha Quebrada Seca, são influenciadas pela proximidade do Oceano Pacífico que faz com que sua brisa refresque a vinha, favorecendo a sua ventilação.
Da mesma forma, seu clima costeiro semi-árido, marcado por manhãs nubladas, tardes ensolaradas, baixas temperaturas e sol abundante, é complementado por uma série de solos com alta concentração de carbonato de cálcio, que resultam em condições imbatíveis para as variedades Chardonnay e Pinot Noir. Marcelo Papa, enólogo e diretor técnico da Concha y Toro, liderou a reinvenção de Amelia em 2018, transferindo sua origem para o vale do Limarí e adicionando a variedade Pinot Noir ao portfólio.
No ano seguinte, 2019, foi eleito “Enólogo do Ano” pelo proeminente crítico inglês Tim Atkin, consolidando-se como um dos enólogos de maior prestígio na cena vitivinícola chilena. Desde então, está a cargo desta linha que o convida a desafiar os limites em busca de novos horizontes com estes vinhos que se destacam pela frescura e sentido de origem, cultivados no extremo norte do Chile, onde encontram a sua máxima expressão.
Terrunyo, filosofia de terroir e cultivo artesanal
No ano 2000, a Concha y Toro lançou Terrunyo, linha com a qual desenvolve um novo conceito enológico baseado na filosofia do terroir, que consiste em identificar na vinha o local que melhor expressa a tipicidade da casta plantada. O portfólio iniciou com as variedades Carmenere e Cabernet Sauvignon.
A vinha Pirque Viejo, plantada no final do século XIX, é uma das mais antigas da Concha y Toro. Este terroir possui características extraordinárias para o cultivo de Cabernet Sauvignon, graças a uma combinação de solo, clima e uma forte oscilação térmica entre o dia e a noite. Peumo é também uma das primeiras vinhas da Concha y Toro. Carmenere é cultivado ali há mais de 100 anos e atualmente é considerado o melhor terroir para o cultivo desta variedade no país.
Ja? o Vale do Casablanca liderou o desenvolvimento da Sauvignon Blanc no Chile grac?as a? influe?ncia mari?tima do Oceano Paci?fico que modera seu clima, favorecendo a produc?a?o de vinhos frescos com excelente acidez.
No Chile, Marcio Ramírez, enólogo que trabalha com a Concha y Toro desde 1997, é o responsável pela linha Terrunyo.
Este portfólio busca realçar a diversidade de origens, promovendo a busca pela melhor expressão de cada casta, o que tem levado a linha a se posicionar como uma das referências mais importantes para a vitivinicultura chilena.
Isabel Guilisasti
Vice-presidenta de vinhos finos e imagem corporativa
Desde muito jovem, Isabel Guilisasti se relaciona com o mundo do vinho. Pertencente a uma das famílias de maior tradição enológica no Chile, sempre sentiu uma proximidade especial com o campo e os vinhedos. Formada em Arte pela Pontifícia Universidade Católica, sua visão enérgica, talento e grande sensibilidade a levaram a liderar as marcas icônicas, ultra e super premium da Viña Concha Y Toro, como Don Melchor, Carmín de Peumo, Amelia, Gravas, Terrunyo, Marques da Casa Concha e Gran Reserva Serie Riberas, todos reconhecidos por suas notas altas e sólida participação em diferentes instâncias internacionais.
Sua carreira iniciou na Cono Sur, subsidiária da empresa, e posteriormente, em 2000, assumiu a gestão de marketing de Vinhos Finos da Concha y Toro. A partir daí, vem promovendo o desenvolvimento das marcas e consolidando a posição de qualidade e excelência, sendo responsável pelo design, estratégias de marketing e desenvolvimento conceitual associado às marcas premium e ultra-premium da empresa. No início de 2021, Isabel Guilisasti assumiu a vice-presidência de Vinhos Finos e Imagem Corporativa.
É com esta experiência – e os mais de 130 anos que a família Guilisasti têm na produção de vinhos – que Isabel agora lidera a Cellar Collection, uma seleção exclusiva de vinhos dos mais prestigiados terroirs da Concha y Toro. As marcas que integram este projeto são Amelia, Carmín de Peumo, Gravas e Terrunyo, do Chile, em suma, um portfólio que busca promover esses vinhos de alto padrão com reconhecimento mundial.