O escocês Andy Murray anunciou nesta quarta-feira o fim de sua parceria com o técnico Brad Gilbert. Murray treinava com Gilbert desde junho de 2006 e justificou sua decisão como sendo o fim de um ciclo natural.
“Apesar de ter passado quase quatro meses machucado neste ano, estou feliz com meus resultados de 2007, e estou muito feliz pela ajuda que a LTA (Lawn Tennis Association, entidade que regulamenta o tênis na Grã-Bretanha) me deu ao conseguir um técnico como Brad”, explicou. “Mas agora é tempo de dar um passou à frente em minha carreira.”
Em quase um ano e meio de parceria com Gilbert, o atual número 11 do mundo saltou do 36º posto da lista para o oitavo lugar em junho deste ano, além de ter conquistado seus dois primeiros títulos em San José e São Petersburgo. Porém, os dois lados tinham habituais discussões, que até mesmo ocorriam nas quadras durante os jogos.
Ex-treinador de Andy Roddick e Andre Agassi, Gilbert recebia salário anual de 750 mil libras (ou R$ 2,68 milhões), pago pela própria LTA. Porém, o próprio tenista admitiu que deverá assumir a tarefa de pagar de seu bolso um treinador ainda a ser escolhido.
“Cheguei ao número 11 do mundo e posso pagar de minha maneira. Vou contratar uma equipe de especialistas para preencher cada papel específico no desenvolvimento de meu tênis e de minha forma física”, afirmou o escocês, que sofreu uma lesão no pulso no primeiro semestre e ficou de fora de Roland Garros e Wimbledon.
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“Apesar de ter passado quase quatro meses machucado neste ano, estou feliz com meus resultados de 2007, e estou muito feliz pela ajuda que a LTA (Lawn Tennis Association, entidade que regulamenta o tênis na Grã-Bretanha) me deu ao conseguir um técnico como Brad”, explicou. “Mas agora é tempo de dar um passou à frente em minha carreira.”
Em quase um ano e meio de parceria com Gilbert, o atual número 11 do mundo saltou do 36º posto da lista para o oitavo lugar em junho deste ano, além de ter conquistado seus dois primeiros títulos em San José e São Petersburgo. Porém, os dois lados tinham habituais discussões, que até mesmo ocorriam nas quadras durante os jogos.
Ex-treinador de Andy Roddick e Andre Agassi, Gilbert recebia salário anual de 750 mil libras (ou R$ 2,68 milhões), pago pela própria LTA. Porém, o próprio tenista admitiu que deverá assumir a tarefa de pagar de seu bolso um treinador ainda a ser escolhido.
“Cheguei ao número 11 do mundo e posso pagar de minha maneira. Vou contratar uma equipe de especialistas para preencher cada papel específico no desenvolvimento de meu tênis e de minha forma física”, afirmou o escocês, que sofreu uma lesão no pulso no primeiro semestre e ficou de fora de Roland Garros e Wimbledon.
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