“Fui bastante agressiva e não dei chances para ela jogar. Fui constante durante todo o torneio”, descreveu Teliana, que fecha a participação nos Sul-americanos sem perder um set sequer. Foram 6/0 e 6/1 contra a boliviana Elba Trigo, 6/2 e 6/4 na argentina Tatiana Bua e 6/2 e 6/1 sobre Melisa Miranda, do Chile.
Alagoana de nascimento, a tenista morou até os sete anos em Pernambuco, antes de se mudar com a família para Curitiba. Foi lá que conheceu o francês Didier Rayon, dono de uma academia de tênis, que descobriu o talento de Teliana, atualmente a oitava melhor tenista do Brasil.
Por enquanto, a número 604 do ranking da WTA faz planos para o futuro. “Em 2007 quero voltar a estudar, parei na 8ª série. Sei lá, vai que preciso abandonar a carreira, uma contusão aparece”, planeja. “Sim, porque abandonar o tênis eu não vou, sem chances. O tênis é a minha vida”, completou.
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