Apesar da premiação para os campeões masculinos e femininos serem iguais em 2006, o torneio premiava de maneira distinta aqueles que iam caindo durante as fases eliminatórias da competição francesa. Sempre com os homens embolsando quantia maior.
O diretor executivo do WTA, Larry Scott, elogiou a decisão tomada por Roland Garros e acredita que outras competições também seguiram a medida. “Esta mudança fecha um mais um capítulo na história do esporte e abre outro que terá impacto positivo para as mulheres esportistas em relação à sua posição na sociedade.”
A ex-tenista Billie Jean King, dona de seis títulos de Wimbledon e quatro U.S. Open, também demonstrou o seu contentamento com a nova medida. “Prêmios iguais nos Grand Slams deixou de ser algo tido como polêmico. É a realidade. Dou meus parabéns à Federação Francesa de Tênis pela decisão”, afirmou a ex-atleta conhecida por sua luta por direitos.
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