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Gastronomia

Parceria entre Suíça e Brasil não é a melhor possível, segundo Meligeni

Arquivo Geral

06/06/2007 0h00

Um dos principais nomes da história recente do tênis brasileiro, Fernando Meligeni analisou nesta quarta-feira o programa de intercâmbio de tenistas entre a Confederação Brasileira (CBT) e a Federação Suíça da categoria. Para o ex-número 24 do mundo, a parceria feita não é a ideal, mas é preciso torcer para que traga frutos para o esporte nacional.

Assinado nesta quarta pelos presidentes Jorge Lacerda (Brasil) e René Strammbach (Suíça), o acordo tem como objetivo ajudar no desenvolvimento de tenistas juvenis, propondo troca de experiências dos atletas em solo estrangeiro. Também haverá um compartilhamento de convites para torneios realizados pelos dois países.

“Não é a parceria número um do mundo”, ponderou Meligeni. “Apesar de eles terem o Roger Federer no topo do ranking, a situação da Suíça é como a do Brasil, com um jogador de destaque a cada intervalo de tempo”, completou.

Para o ex-jogador, o programa ideal para o país seria uma parceria com países com mais tradição no tênis. “Se fosse feito um acordo com Espanha, Argentina, Suécia ou Alemanha, lá há uma estrutura para o esporte. Mas, em vez de sermos críticos, temos que torcer para que a parceria seja boa”, finalizou.

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