“Para ganhar, é preciso uma equipe, e não será suficiente que só eu jogue bem. Há cinco pontos em disputa, e as duplas também precisam de apoio. Por isso, não depende só de mim, mas de todos”, garante Nalbandian, que não esconde a ansiedade com a proximidade com a final, que acontece entre sexta-feira e domingo.
“O sonho de qualquer esportista é representar seu país. Por isso, nós também ficamos nervosos, porque estamos ali como jogadores e torcedores. Mas é lindo. Por isso, quando jogo a Davis, acho mais graça do que quando participo de outros torneios”, explica.
Contra os tenistas russos, Nalbandian tem retrospectos positivos contra Nikolay Davydenko (4 x 2) e Dmitry Tursunov (1 x 0), mas perde de Marat Safin (6 x 2) de Mikhail Youzhny (2 x 0). Escaldado, ele reconhece que a final em Moscou será haverá de ser complicada.
“(Davydenko) é um jogador muito difícil. Eu ganhei as últimas duas partidas contra ele, e isso é muito importante. Também já ganhei de Safin. Mas todas as partidas são diferentes, e a Davis é muito diferente de qualquer outra competição. Mas não nego que ter vencido os dois é relevante”, explica.
< !-- /hotwords -- >