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Gastronomia

Nadal aposta em recuperação de Hewitt em 2007

Arquivo Geral

20/12/2006 0h00

Se Lleyton Hewitt precisava de motivação para se recuperar de vez da má fase que o assolou em 2006 ele recebeu nesta quarta-feira. E de alguém que tem autoridade no assunto. Foi ninguém menos que o espanhol Rafael Nadal, número dois do mundo, que apostou fichas no bom retorno do australiano em 2007.

Ainda em Mallorca, na Espanha, onde se prepara para o início da próxima temporada, Nadal colocou o rival como um dos que podem ameaçar sua posição e até mudar novamente a cara do circuito, mais do que nunca acostumado a ver Roger Federer no topo. Para isso, porém, indica que ele precisa voltar ao ritmo de antigamente.

“O Lleyton foi número um do mundo por dois anos e, se ele quiser, sempre terá chances de voltar às primeiras colocações. Ele não jogou muito em 2006, porque se tornou pai. Vamos ver o que acontece no ano que vem, mas ele tem boas chances. É difícil se manter no topo, com a pressão e principalmente se você não está 100% concentrado e focado no torneio”, alertou Nadal.

Aos 20 anos, Nadal seguiu na série de elogios e chegou a colocar Hewitt como um de seus ídolos. “Ele é um grande campeão, um jogador inacreditável e um dos meus favoritos, então tenho muito respeito por ele. Jogamos algumas boas partidas, principalmente aquela na Austrália, e sempre guardo boas memórias”, completou.

Nadal se referiu às partidas realizadas no Aberto a Austrália, a primeira delas em 2004, encerrada com 3 sets a 1 para Hewitt, e a outra no ano seguinte, quando novamente perdeu, desta vez por 3 x 2. Neste ano, o ex-número um venceu apenas o Torneio de Queen’s, na grama, e foi vice em Las Vegas e San Jose, terminando com a 20ª colocação.

Decidido a voltar aos melhores dias, o tenista de 25 anos tem se dedicado ao máximo e deve estar presente no Torneio de Sydney, como preparação para o Grand Slam. Já Nadal é outro que deve entrar com tudo. Ele já afirmou que está no final de sua preparação e que tem a esperança de ir bem nos primeiros meses para diminuir a desvantagem em relação a Federer.

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