“O Fininho estava fazendo um excelente trabalho como capitão. Ganhamos vários confrontos com ele e gostaria muito que tivesse continuado. Mas ele demonstrou motivos suficientes para sair. Não tinha mais condições de trabalhar”, disse Guga, que ganhou a confiança do capitão em setembro para participar das duplas contra a Suécia mesmo estando longe da melhor forma.
Guga ainda foi mais longe e admitiu temor pelo futuro da equipe brasileira na Davis. “O capitão quer as coisas funcionando e que elas aconteçam de acordo com o planejado. Se isso não estava acontecendo já é motivo suficiente para ele sair. É uma pena, porque ele estava realmente a fim de fazer um trabalho legal e agora vai ficar a dúvida do que vai acontecer”, completou.
Segundo a própria Confederação Brasileira de Tênis, através de comunicado do presidente Jorge Lacerda Rosa, a escolha de um novo treinador só deve acontecer no ano que vem, já que o Brasil enfrenta o vencedor de Colômbia e Canadá, pelo Zonal Americano, somente em abril.
Segundo o próprio Meligeni comentou, o próximo capitão deve ter consenso do grupo para que possa trabalhar bem. Mais do que isso, falou em melhor planejamento da CBT para que um trabalho a longo prazo fosse desenvolvido.