Mas mesmo sem ter vencido sets em sua volta aos torneios de porte, Guga preferiu destacar os lados positivos da participação e ainda jogou na boa atuação do rival o motivo por mais um tropeço. “Senti que estava muito melhor, jogando mais do que no meu primeiro jogo aqui, com uma boa sensação na quadra. Mas o cara jogou muito e deve ter acertado umas 30 bolas na linha”, disse Guga.
“Para mim, de qualquer maneira, foi legal, porque me senti bem em quadra, me mexi muito bem, fiz variações durante o jogo, só que não consegui me soltar mais antes, para deixar o cara mais pressionado”, contou Guga, que disputou em Viña del Mar seu primeiro torneio importante desde o Aberto do Brasil do ano passado.
Apesar de ter jogado duas partidas, o tricampeão de Roland Garros não vai somar pontos no ranking de entradas nem na Corrida dos Campeões, graças à nova regra da ATP. Assim, deve até mesmo piorar sua atual 1.082ª colocação no ranking de entradas, já que outros jogadores podem o ultrapassar.
Depois de Viña del Mar, Guga volta para o Brasil para a disputa do Challenger de Florianópolis, com premiação de US$ 35 mil, onde finalmente pode conquistar seus primeiros pontos do ano por enfrentar tenistas de menor porte. Na seqüência, é a vez de ir para a Costa do Sauípe, para o Aberto do Brasil.
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