Gustavo Kuerten encerrou nesta quinta-feira um jejum de mais de quatro meses sem entrar em quadra. O ex-número um do mundo não disputava uma partida desde a rodada final do zonal americano da Copa Davis contra o Canadá, em abril, e voltou a atuar na primeira rodada da chave de duplas do Aberto dos EUA.
Ao lado do norte-americano Robby Ginepri, Guga pôde finalmente verificar o estado de sua recuperação, mas o conjunto não conseguiu superar os também brasileiros Marcelo Mello e André Sá, que venceram o confronto por 7/6 (7-5) e 6/2. E mesmo tendo perdido, o tricampeão de Roland Garros garante que a experiência foi válida.
“Valeu muito a pena ter vindo para cá e jogar a dupla”, explicou o brasileiro, atual número 658 do ranking de entradas da ATP. “Fiquei muito feliz com a reação das pessoas. Já fazia dois anos que eu não jogava um Grand Slam e foi uma recompensa, especialmente por ter visto que rendi muito bem em quadra e ter percebido toda essa identificação do público comigo e a importância da minha presença aqui para o tênis”, explicou.
Em relação à partida, o catarinense fez questão de demonstrar seu contentamento – pelo desempenho e pela recepção da torcida norte-americana. “Joguei um primeiro set muito bom, acima das minhas expectativas e tive um prazer pessoal muito grande de ter jogado para todo aquele público e numa quadra grande”, explico o brasileiro, que foi além.
“Senti-me mais feliz hoje em quadra do que quando joguei aqui de número um ou dois (do mundo), com toda a pressão, jogos direto, ranking… Hoje tenho uma noção muito maior do que tudo isso significa”, afirmou Guga, cujo último Grand Slam foi exatamente o dos EUA, em 2005.
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Ao lado do norte-americano Robby Ginepri, Guga pôde finalmente verificar o estado de sua recuperação, mas o conjunto não conseguiu superar os também brasileiros Marcelo Mello e André Sá, que venceram o confronto por 7/6 (7-5) e 6/2. E mesmo tendo perdido, o tricampeão de Roland Garros garante que a experiência foi válida.
“Valeu muito a pena ter vindo para cá e jogar a dupla”, explicou o brasileiro, atual número 658 do ranking de entradas da ATP. “Fiquei muito feliz com a reação das pessoas. Já fazia dois anos que eu não jogava um Grand Slam e foi uma recompensa, especialmente por ter visto que rendi muito bem em quadra e ter percebido toda essa identificação do público comigo e a importância da minha presença aqui para o tênis”, explicou.
Em relação à partida, o catarinense fez questão de demonstrar seu contentamento – pelo desempenho e pela recepção da torcida norte-americana. “Joguei um primeiro set muito bom, acima das minhas expectativas e tive um prazer pessoal muito grande de ter jogado para todo aquele público e numa quadra grande”, explico o brasileiro, que foi além.
“Senti-me mais feliz hoje em quadra do que quando joguei aqui de número um ou dois (do mundo), com toda a pressão, jogos direto, ranking… Hoje tenho uma noção muito maior do que tudo isso significa”, afirmou Guga, cujo último Grand Slam foi exatamente o dos EUA, em 2005.
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