De volta às quadras na derrota para os austríacos Julian Knowle e Jurgen Melzer em partida válida pela Copa Davis, o catarinense Gustavo Kuerten reveleu que sentiu falta de ritmo de jogo no duelo deste sábado, que sepultou as esperanças brasileiras de voltar ao grupo de elite da Davis nesta temporada.
Guga não entrava em quadra desde 27 de agosto de 2007, quando ao lado do norte-americano Robert Ginepri perdeu para os também brasileiros Marcelo Melo e André Sá no Aberto dos Estados Unidos. Mesmo dizendo que só iria acompanhar a delegação verde-amarela na Europa, Guga acabou atuando neste sábado ao lado de Sá.
“Senti a falta de ritmo de jogo. Demorei para me adaptar. Quando comecei a jogar melhor, já era tarde, eles estavam jogando muito bem”, lamentou Guga, que não atua em uma partida de simples desde março. Sincero, Sá apontou o mesmo problema com o companheiro. “Fiquei muito feliz em jogar com o Guga novamente, mas ele não vem jogando e estava meio fora de ritmo. Tudo isso faz a diferença quando o adversário está em um nível muito alto como o deles”, avaliou.
Responsável pela escalação de Kuerten, o capitão Francisco Costa vê uma evolução na equipe nacional, apresar da massacrante derrota diante dos austríacos: até agora, em três partidas, os brasileiros não venceram nenhum set sequer. “Nós viemos sabendo que seria um desafio bem complicado, com adversários fortes e condições difíceis de quadra, mas temos que ver como mais um aprendizado para todos e valorizar os aspectos positivos dessa Davis”, minimizou Costa.
“Iniciamos com sucesso um processo de renovação, promovendo a estréia do (Thomaz) Bellucci, que foi excelente. Além disso, todos cresceram muito de produção, desde o primeiro dia de treinos em São Paulo, até agora. Tudo isso foi muito bom”, acredita. De acordo com ele, mesmo que para cumprir a programação, os dois jogos de domingo estão mantidos. Porém, a comissão ainda não definiu se os jogadores serão Bellucci e Mello. As partidas serão jogadas em melhor de três sets.
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Guga não entrava em quadra desde 27 de agosto de 2007, quando ao lado do norte-americano Robert Ginepri perdeu para os também brasileiros Marcelo Melo e André Sá no Aberto dos Estados Unidos. Mesmo dizendo que só iria acompanhar a delegação verde-amarela na Europa, Guga acabou atuando neste sábado ao lado de Sá.
“Senti a falta de ritmo de jogo. Demorei para me adaptar. Quando comecei a jogar melhor, já era tarde, eles estavam jogando muito bem”, lamentou Guga, que não atua em uma partida de simples desde março. Sincero, Sá apontou o mesmo problema com o companheiro. “Fiquei muito feliz em jogar com o Guga novamente, mas ele não vem jogando e estava meio fora de ritmo. Tudo isso faz a diferença quando o adversário está em um nível muito alto como o deles”, avaliou.
Responsável pela escalação de Kuerten, o capitão Francisco Costa vê uma evolução na equipe nacional, apresar da massacrante derrota diante dos austríacos: até agora, em três partidas, os brasileiros não venceram nenhum set sequer. “Nós viemos sabendo que seria um desafio bem complicado, com adversários fortes e condições difíceis de quadra, mas temos que ver como mais um aprendizado para todos e valorizar os aspectos positivos dessa Davis”, minimizou Costa.
“Iniciamos com sucesso um processo de renovação, promovendo a estréia do (Thomaz) Bellucci, que foi excelente. Além disso, todos cresceram muito de produção, desde o primeiro dia de treinos em São Paulo, até agora. Tudo isso foi muito bom”, acredita. De acordo com ele, mesmo que para cumprir a programação, os dois jogos de domingo estão mantidos. Porém, a comissão ainda não definiu se os jogadores serão Bellucci e Mello. As partidas serão jogadas em melhor de três sets.
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