Depois de despachar David Nalbandián, Rafael Nadal e Juan Ignácio Chela, o espanhol David Ferrer se classificou para as semifinais do Aberto dos Estados Unidos e disse que se sente como em um sonho. No entanto, o 15º cabeça-de-chave da competição revelou querer ir mais além e, se possível, disputar a decisão contra o suíço Roger Federer.
“Talvez, tenha apresentado o melhor tênis da minha carreira nas últimas três partidas”, disse o tenista de 25 anos. “Este torneio está sendo um sonho. Estou jogando muito bem em quadras duras, e isso é algo inacreditável. Se alguém me dissesse antes que eu chegaria a uma semifinal neste piso, eu não acreditaria. Para mim, talvez fosse possível no saibro”, revelou. Esperando pelo sérvio Novak Djokovic, terceiro do mundo, ou pelo compatriota Carlos Moyá na semifinal, Ferrer negou que seja favorito para o confronto, mas vislumbrou a participação na briga pelo troféu, provavelmente contra o suíço Roger Federer, número um do mundo e atual tricampeão.
“Contra mim, o Djokovic seria o favorito porque está em uma colocação melhor do que a minha no ranking de entradas, e o Moyá tem melhores resultados contra mim”, desconversou Ferrer, 15º da lista da ATP. “Mas ficaria muito feliz em jogar a final, mesmo que contra o Federer, que é o rei do tênis. Gostaria de medir meu nível diante dele, mas há o perigo de o resultado te deixar muito mal”, filosofou.
“Talvez, tenha apresentado o melhor tênis da minha carreira nas últimas três partidas”, disse o tenista de 25 anos. “Este torneio está sendo um sonho. Estou jogando muito bem em quadras duras, e isso é algo inacreditável. Se alguém me dissesse antes que eu chegaria a uma semifinal neste piso, eu não acreditaria. Para mim, talvez fosse possível no saibro”, revelou. Esperando pelo sérvio Novak Djokovic, terceiro do mundo, ou pelo compatriota Carlos Moyá na semifinal, Ferrer negou que seja favorito para o confronto, mas vislumbrou a participação na briga pelo troféu, provavelmente contra o suíço Roger Federer, número um do mundo e atual tricampeão.
“Contra mim, o Djokovic seria o favorito porque está em uma colocação melhor do que a minha no ranking de entradas, e o Moyá tem melhores resultados contra mim”, desconversou Ferrer, 15º da lista da ATP. “Mas ficaria muito feliz em jogar a final, mesmo que contra o Federer, que é o rei do tênis. Gostaria de medir meu nível diante dele, mas há o perigo de o resultado te deixar muito mal”, filosofou.
